quarta-feira, 1 de junho de 2011

Funcionários da WEG passam mal

31 de maio de 2011 | N° 9186AlertaVoltar para a edição de hojeJARAGUÁ DO SUL

A Vigilância Epidemiológica e Sanitária de Jaraguá do Sul apura as causas de uma contaminação que levou cerca de 300 funcionários da indústria WEG, fabricante de motores, ao hospital com sintomas como dor de cabeça, diarreia e vômito. Os trabalhados da fábrica 2 do grupo começaram a passar mal ainda na sexta-feira.

– Foi um entra e sai de ambulância. As pessoas estavam mal – descreveu um dos operários que teve os sistomas, que não quis se identificar.

Ontem, técnicos da Vigilância Sanitária estiveram na fábrica.

– Ainda não temos nada conclusivo. Nossas equipes foram até a empresa e amanhã nos reuniremos para analisar as amostras de alimentos e água. Só então iremos nos pronunciar sobre o caso – disse o diretor da Vigilância Epidemiológica, Walter Clavera.

Ontem, a empresa solicitou ao Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaraguá do Sul (Samae) que exames fossem realizados na água fornecida à WEG, que, segundo o Samae, já foram concluídos.

– O relatório deve ser encaminhado à empresa. Como foi a WEG que encomendou o exame, cabe à empresa divulgar os resultados – adiantou.

Segundo o hospital, algumas pessoas ainda foram atendidas na tarde de ontem, mas ninguém ficou internado. Todos foram medicados e liberados. Através do chefe de comunicação institucional da empresa, Caio Mandolesi, o grupo WEG afirmou que todas as medidas para apurar as causas da intoxicação dos funcionários estão sendo tomadas.

O representante da WEG também negou que tenha havido qualquer obra de alteração no sistema de tubulação da fábrica. Disse, ainda, que todas as medidas para atender os colaboradores foram tomadas.

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