quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Linha Operária Nº 14: Basta de salário chinês! Queremos 9% dessa vez!

Boletim da Oposição CSP-Conlutas Nº 14, dezembro/2014

Fiesc apresenta em Blumenau panorama do setor têxtil e indica ações para o futuro

Com crescimento e geração de emprego acima da média brasileira, a produção catarinense representa 20% do ramo têxtil e de confecção no contexto nacional. Para que o setor atinja níveis de inovação e competitividade desejados em um período de oito anos, o relatório aponta o investimento na formação de profissionais, criação de infraestrutura de pesquisa e desenvolvimento, fortalecimento de políticas públicas, integração entre empresas do ramo, desenvolvimento e inovação como ações prioritárias.

As novas estrelas asiáticas da manufatura mundial

Por Leslie P. Norton | Especial para The Wall Street Journal

Um homem e seu filho durante um festival vegetariano em Phuket, Tailândia. O país é um dos que vêm atraindo indústrias na Ásia em função da desaceleração e do aumento do custo da mão de obra na China. Getty Images

SC é o estado onde a indústria tem a maior participação no emprego do país

Brasília, 6.11.2014 - Santa Catarina é o Estado onde a participação da indústria na geração de empregos é a maior do País. De cada 100 empregos com carteira de trabalho assinada no Estado, 36 estão nas fábricas, mostra o estudo Perfil da Indústria nos Estados, divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A apresentação da pesquisa foi realizada durante o Encontro Nacional da Indústria (ENAI), evento anual do setor que se encerra nesta quinta-feira (6), em Brasília. "Temos um parque industrial diversificado e desconcentrado, que ainda tem uma participação significativa de indústrias intensivas em força de trabalho", avalia o presidente da FIESC, Glauco José Côrte, referindo-se a segmentos como o de alimentos e de confecções.

Renner está envolvida com trabalho escravo

Varejista recebeu 30 autuações e será multada em até R$ 2 milhões; 37 funcionários bolivianos que viviam em condições degradantes e trabalhavam jornadas exaustivas foram resgatados.
Bolivianos viviam em condições degradantes e trabalhavam mais de 16 horas por dia