quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Crise reduz empregos nas fábricas

Renata Moura e
Sara Vasconcelos
Editora de economia e Repórter

http://tribunadonorte.com.br/noticia/crise-reduz-empregos-nas-fabricas/193516

A indústria têxtil e de confecções praticamente não deverá contratar este ano no Rio Grande do Norte, embora o segundo semestre seja conhecido como período típico de captação de mão-de-obra para reforçar a produção, com vistas no final do ano, a época mais aquecida para o consumo. A concorrência com o produto importado de países como China e Índia - com preços mais baixos - é apontada pelo setor como causa para o momento de crise que, segundo o Sindicato da Indústria do Vestuário no Estado (Sindvest/RN), já foi responsável pela demissão de quase 3 mil trabalhadores. O número representa 17,64% da força de trabalho que havia no setor até dezembro de 2010, um contingente estimado em 17 mil pessoas.
ana silvaDados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego mostram que os costureiros foram os principais alvos dos cortes até junhoDados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego mostram que os costureiros foram os principais alvos dos cortes até junho

















Fábrica de motores elétricos Weg investe R$ 186 milhões e se instala em Linhares

Investimento total será de R$ 186 milhões no município de Linhares (ES)


A fábrica de motores elétricos Weg inaugurou, em 19 de agosto, um novo empreendimento em Linhares (ES), um dos 28 municípios capixabas contemplados na área da Sudene.
A nova unidade da empresa, localizada no distrito de Rio Quartel, contempla um investimento de R$ 186 milhões, com a geração de mil empregos diretos. Até sua inauguração, a empersa investiu R$ 72 milhões na construção de 20 mil metros quadrados e contratou 420 colaboradores.
Inicialmente, serão produzidos 9 mil motores por dia. Gradualmente, a capacidade produtiva da empresa deve aumentar. 
Cerimônia de inauguração da Weg reuniu autoridades em Linhares (ES)

Cremer transfere seu centro de distribuição de São Paulo para Jundiaí


A Cremer S.A, empresa que trabalha com produtos médicos hospitalares, vai transferir seu centro de distribuição da cidade de São Paulo para Jundiaí. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Ari Castro Nunes Filho, e o assessor Roberto Pellizzer, receberam para o anúncio, o diretor da empresa, Paulo Roberto Andrade, nesta terça-feira (23).

A empresa de capital aberto na Bovespa trabalha com produtos para hospitais, farmacêuticos, industriais e é maior empresa de produto dental do país. Com investimento de R$ 2 milhões em Jundiaí, a Cremer vai gerar em torno de 50 novos empregos, em um galpão com área de 7,2 mil m2, localizado na região do condomínio logístico do FazGran.

De acordo com Andrade, a empresa vai trazer, além da distribuição dos produtos da Cremer, outras três empresas. “Trazemos a Topz, Embramed e PSimon, empresas que foram adquiridas ou contam com contratos estratégicos com a Cremer, reunindo todo o centro de distribuição em Jundiaí. As atividades estão previstas para iniciar em setembro e, até o final deste ano, o CD deve faturar cerca de R$ 35 milhões por mês”, explicou o diretor.

Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, o anúncio da chegada da Cremer é mais uma vitória para o município. “Mais uma empresa de grande porte que se instala em Jundiaí, oferecendo novos empregos para a população. Mais um motivo para comemorarmos”, afirmou.

A escolha de Jundiaí pela Cremer foi a facilidade logística oferecida pelo município. “Fizemos um mapeamento de várias cidades do Brasil em termos de centro de gravidade logístico e Jundiaí se destacou como a melhor opção para a distribuição dos nossos produtos”, explicou o diretor da Cremer, Paulo Roberto Andrade.
 

WEG embarca na corrente dos negócios em Óleo e Gás


WEG fornece motores e alternadores para sondas de perfuração na bacia do rio Solimões, no Amazonas

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Há uma década, a WEG fornece equipamentos para empresas de perfuração onshore (em terra) do segmento de petróleo e gás. Tal experiência a credenciou para uma nova e importante parceria, desta vez com a Integrated Drilling Equipment Company (IDE Drilling), empresa responsável pelo projeto, produção, testes e comissionamento das sondas de perfuração onshore para a Tuscany International Drilling Inc. – multinacional canadense recém-instalada no Brasil, a serviço da empresa brasileira HRT O & G Exploração e Produção de Petróleo Ltda.

Ação milionária contra a Weg

Ministério Público do Trabalho pede R$ 50 milhões por danos morais


Uma ação civil pública foi ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho, em Santa Catarina, contra a Weg Equipamentos Elétricos, de Jaraguá do Sul. O valor da indenização por danos morais coletivos pedido na ação chega a R$ 50 milhões.

O motivo é a contaminação da água consumida por funcionários do parque fabril 2, na rua Waldemar Grubba, no fim de maio deste ano. Segundo os laudos da época, feitos pela Vigilância Sanitária, Vigilância em Saúde e o Serviço Municipal de Água e Esgoto (Samae), foram encontrados coliformes fecais na água que saía dos bebedouros da empresa.

De acordo com a ação, 750 funcionários teriam apresentado quadro de diarreia, náusea, vômito, cólicas intestinais e febre. Ninguém precisou ser internado. Segundo o Hospital Jaraguá, as pessoas eram medicadas e, quando necessário, ficavam em observação por algumas horas, mas todas eram liberadas no mesmo dia.

Na época, uma nota oficial da empresa questionou esse número, dizendo que 530 pessoas teriam sofrido do problema. A mesma nota diz que o que ocasionou o problema foi uma falha no sistema de distribuição de água.

Além da indenização por danos morais, os procuradores do trabalho Guilherme Kirtschig, Thiago Milanez Andraus e Geny Helena Fernandes Barroso, da Procuradoria Regional do Trabalho da 12ª Região, cobram uma indenização por dano individual a cada um dos trabalhadores, vítimas da negligência.

O chefe de comunicação institucional do Grupo Weg, Caio Mandolesi, disse que a empresa ainda não tomou conhecimento da ação e que só vai se tomar alguma providência quando for notificada oficialmente.

Tupy investe R$ 264 milhões em 2011

Publicada em 2011-08-29


A Tupy prevê investimento de R$ 264 milhões para o ano de 2011. No primeiro semestre já foram investidos R$ 104,9 milhões. No momento, a empresa está ampliando a capacidade de produção no parque fabril de Joinville (SC) e deve concluir ainda este ano a reconstrução da unidade fundição C, que será destinada à fabricação de blocos e cabeçotes de motores e que hoje já funciona parcialmente com uma linha. Também entrou em operação, na fundição B, nova linha de moldagem para peças automotivas.
Segundo a Tupy, seu parque fabril, em Joinville, além da realização de obras que visam melhorias ambientais e da construção da subestação de energia, que vai permitir à Tupy reduzir os custos com o consumo de energia e ganhar confiabilidade em relação ao abastecimento.
Com a capacidade produtiva hoje próxima de 100%, tanto em Joinville quanto em Mauá (SP), a empresa abriu no primeiro semestre mais de 800 novos postos de trabalho. O quadro de funcionários em atividade, em 30 de junho, somava 8.890 pessoas.
O balanço recém-divulgado mostra que a Tupy fechou o 1º semestre com receita operacional 20% superior à obtida em igual período do ano passado, no total de R$ 1,047 bilhão (R$ 874 milhões em 2010). As exportações foram responsáveis por 45% da receita.
Com área total de 1.208.000 m² e área construída de 230.417 m², o parque industrial de Joinville tem capacidade para 390 mil toneladas ao ano. Neste parque são desenvolvidos e produzidos blocos e cabeçotes de motores, outras peças para as indústrias automotiva,
ferroviária e de máquinas e equipamentos, além de conexões, granalhas e perfis. Em Joinville também está a Usinagem, responsável pelo acabamento de peças que seguem diretamente para a linha de montagem de clientes.
Já a unidade de Mauá, no ABC paulista, tem área total de 100.000 m² e área construída de 36.000 m². A produção desta unidade é voltada ao setor automotivo e tem capacidade anual de 110 mil toneladas (com assessoria).

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Após seis meses, insurreição líbia derruba ditadura Kadafi

Presença da Otan e caráter conciliatório do governo provisório, porém, podem colocar tudo a perder

Diego Cruz
da redação



• Seis meses após o início da insurreição popular contra a ditadura de Muamar Kadafi, finalmente os rebeldes ocupavam as ruas da capital Trípoli nesse dia 21 de agosto. Ainda que Kadafi não tivesse sido encontrado e que combates estivessem sendo travados em alguns locais isolados da cidade, enquanto fechávamos esse texto a situação parecia já completamente definida.

Foi um desfecho rápido que surpreendeu a muitos. Nos últimos dias antes da queda da capital, os rebeldes tiveram um rápido impulso, avançando em poucas horas o que não conseguiram por meses. Com o apoio aéreo da Otan, conquistaram a cidade petrolífera de Brega, cujo controle havia mudado de mãos sucessivas vezes durante a guerra. Tomaram também a cidade estratégica de Zawiya, o que isolou a capital e as forças pró-Kadafi, enquanto outras cidades mais próximas também caíam e o cerco se acirrava.


sábado, 20 de agosto de 2011

Governador participa da inauguração da WEG em Linhares

A WEG S.A inaugurou, nesta sexta-feira (19), sua fábrica de motores elétricos em Linhares, no Espírito Santo. A solenidade contou com a presença do governador Renato Casagrande. O projeto da fábrica contempla investimentos de R$ 186 milhões e mil empregos diretos. Nesta primeira fase, foram investidos R$ 72 Milhões na construção de 20 mil metros quadrados. Cerca de 420 colaboradores já foram contratados.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Exportador têxtil e de calçados teme efeito da crise no mercado local

Em 2000, o Brasil exportou US$ 1,6 bilhão em calçados e US$ 629 milhões em confecções. Dez anos depois, esses valores caíram para US$ 1,4 bilhão e US$ 550 milhões. Como a perda de mercado externo foi particularmente intensa nos mercados ricos - EUA e Europa - e hoje eles representam uma ínfima parte da exportação brasileira, a perspectiva de nova crise internacional trouxe outra preocupação para os fabricantes nacionais - o arrefecimento do mercado interno e o aumento da concorrência externa no Brasil.

Empresas do setor têxtil, que ainda exportam pequena parcela de seu faturamento, não sentiram redução de encomendas, nem receberam cancelamento de pedidos externos. O momento, dizem, é de cautela. O período de encomendas de calçados de inverno no Hemisfério Norte começa em setembro e as indústrias, ao mesmo tempo em que se preparam para o impacto da crise na Europa e nos EUA sobre as exportações, também veem risco para os negócios no mercado interno.

De janeiro a junho deste ano, US$ 802 milhões foram exportados pelo setor têxtil brasileiro (incluindo confecções, tecidos e fios), enquanto o mercado mundial está caminhando para US$ 400 bilhões, informa Ulrich Kuhn, presidente do Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau (Sintex) e membro do conselho da Hering.

Desses US$ 802 milhões, apenas US$ 140 milhões representam embarques de manufaturados. O restante envolve matérias-primas, como fios e tecidos. "Nunca fomos grandes, mas estamos cada vez menores", diz Kuhn.

Segundo ele, a Hering é um exemplo de todas as empresas têxteis de Santa Catarina. As exportações já significaram 30% do faturamento da companhia no início da década de 90, e hoje não são mais do que 1%. Além disso, o pouco ainda exportado se volta cada vez mais para os países vizinhos, onde a empresa tem franquias ou clientes que trabalham com a marca, em detrimento dos mercados americano e europeu, antes os principais destinos das vendas externas. "As exportações são importantes como visão de marca, mas como participação econômica são muito pequenas", diz Kuhn.

"Essa crise, se acontecer, não vai nos afetar em nada", avalia Marcello Stewers, vice-presidente da Teka, fabricante de itens de cama, mesa e banho de Blumenau. A empresa chegou a exportar 40% do faturamento em 2002, e em 2010 embarcou apenas 8,7% dele. Na previsão de Stewers, esse percentual chegará a 6,7% em 2011. "Com o câmbio derretido do jeito que está, não tem como ser mais do que isso."

Desde 2006, a Döhler, de Joinville, também de têxteis para o lar, focou o mercado nacional para driblar dificuldades de exportar. Nas décadas de 80 e 90, mais de 60% da produção era voltada para o mercado externo. Atualmente, menos de 10% vai para o exterior. Após a mudança, o faturamento vem crescendo, e a produção também.

Carlos Alexandre Döhler, diretor comercial da companhia, afirma que a empresa mantém seu programa de investimentos - uma nova tecelagem, tinturaria e fiação na cidade -, com o objetivo de voltar a exportar em cinco ou seis anos, e com a crença de que o mercado interno continuará forte no curto e médio prazos. "Iniciamos um ciclo muito difícil de ser interrompido. A própria necessidade gerada por esses novos consumidores vai exigir investimentos."

Como no setor têxtil, as encomendas de importadores são feitas com três a seis meses de antecedência e ainda não há como apontar mudança de cenário após as turbulências das últimas semanas. "Estamos apenas há alguns dias com mercado incerto. Em um mês, um mês e meio, teremos visão mais clara disso", diz Kuhn. "É muito cedo para falar de crise, temos que esperar", concorda Stewers.

Para Carlos Alexandre, da Döhler, a crise na economia europeia é realidade, mas as vendas da empresa já estão estagnadas no continente, porque quem está consumindo lá é o imigrante, o que seria como a classe D no Brasil. "Ele olha só o fator preço, aí tem que comprar produto chinês mesmo." Nos EUA, para onde a companhia também exporta, houve uma reorientação das vendas da classe B para a classe A, que continua comprando, mas em menores quantidades.

O setor de calçados também ainda não tem estimativas do tamanho dos possíveis danos, mas segundo o diretor comercial da West Coast, Rafael Schefer, as vendas domésticas podem ser afetadas em caso de restrição ao crédito ou de queda da confiança dos consumidores no mercado interno.

Para o diretor-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Heitor Klein, com eventual redução do consumo na Europa e EUA, os fabricantes asiáticos também poderão redirecionar para o Brasil parte de suas exportações. Com isso, aumentaria a pressão sobre o fabricante nacional no mercado local.

De janeiro a julho, a importação de calçados do Vietnã, da Indonésia, da China e da Malásia cresceu 36,7%, para US$ 199,6 milhões, e representou 83,3% das compras externas do país no segmento. Em 2010, os importados supriram 3,7% do consumo do produto no Brasil, que totalizou 780 milhões de pares. Para 2011, a Associação Brasileira dos Lojistas de Calçados prevê alta de 10% na demanda doméstica, ante 13% em 2010.

No cenário externo, a crise nos países desenvolvidos vai acrescentar um complicador adicional aos problemas enfrentados pelos exportadores, devido à valorização do real. "As vendas da próxima coleção de inverno para o Hemisfério Norte correm o risco de fracassar", admite o gerente de exportação da West Coast, John Schmidt.

Os pedidos para este período começam a ser feitos em outubro, para entrega em dezembro e janeiro. As encomendas para o verão europeu e americano terminaram em maio e foram atendidas até julho. Por enquanto, os distribuidores europeus e americanos ainda não sinalizaram com possíveis reduções das encomendas, mas o executivo afirma que a situação é de cautela. "A crise é um problema que se soma ao câmbio", diz.

De acordo com Schmidt, a Europa absorve cerca de 30% das exportações da empresa com sede em Ivoti (RS). Os EUA ficam com 4% dos embarques. A maior parte (48%) vai para a América Latina.

"A crise certamente terá algum impacto, porque abala a confiança dos consumidores dos países importadores", reforça Klein. Segundo ele, as empresas começarão a ter alguma ideia do tamanho do estrago a partir do mês que vem, quando começa a temporada de feiras setoriais nos EUA.

As exportações do setor nos sete primeiros meses do ano caíram 25,8% em volume, para 66,1 milhões de pares, e 13,7% em valor (US$ 777,1 milhões), em comparação com igual período de 2010. Os EUA seguem como o principal destino dos calçados brasileiros.

Fonte: Valor Econômico
http://www.portogente.com.br/texto.php?cod=52621

Coteminas tem prejuízo de R$ 152 milhões no trimestre


SÃO PAULO - Queda no faturamento e piora no resultado financeiro da Coteminas convergiram para que a companhia apresentasse prejuízo líquido de R$ 151,2 milhões no segundo trimestre. No mesmo período do ano passado, a companhia teve lucro de R$ 8,4 milhões.
Na comparação trimestral, a receita líquida caiu 21,4%, para 530 milhões, enquanto o prejuízo financeiro subiu de R$ 1,2 milhão para R$ 46,3 milhões.

A Coteminas teve que fazer uma baixa contábil de R$ 37 milhões em função de uma reestruturação das operações nos Estados Unidos no período , o que impactou o resultado, apesar de não ter efeito no caixa da companhia.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

MMartan é 100% do grupo Coteminas

Marcos de Moura e Souza | De Belo Horizonte
17/08/2011
A "evolução excepcional" da rede de lojas de cama, mesa e banho MMartan nos dois últimos anos levou o grupo Coteminas, presidido por Josué Gomes da Silva, a comprar o restante das ações da varejista (35%) que ainda estavam nas mãos das sócias fundadoras. A aquisição foi feita por intermédio da Springs Global, controlada pela Coteminas. Agora, a intenção é mudar o sistema de logística, unificar a administração e fortalecer a empresa. Em 2009, quando a Springs comprou 65% da MMartan, a rede tinha cerca de 60 lojas. Atualmente, são mais de 170. A Springs pagará às sócias da MMartan (mãe e duas filhas) R$ 30 milhões. "Para evitar uma maior emissão de ações da Springs, combinamos que vamos pagar parte em dinheiro", disse Gomes Silva.

Tupy: 45% da receita com exportações

Empresa valoriza tecnologia nas vendas externas

16/08/2011 | 18h25



Redação AB

A Tupy, fundição especializada em ferro de Joinville (SC), encerrou o primeiro semestre de 2011 com receita operacional de R$ 1,047 bilhão, 20% superior à obtida em igual período do ano passado. O lucro líquido foi de R$ 81,4 milhões, equivalente a 8% sobre a receita operacional e 27% superior aos R$ 64 milhões dos primeiros seis meses de 2010. Outro resultado expressivo: as exportações foram responsáveis por 45% da receita.

Nos primeiros seis meses a empresa investiu R$ 104,9 milhões, do total de R$ 264 milhões previstos para 2011, ampliando a capacidade em Joinville e reconstruindo Fundição C, para blocos e cabeçotes de motores, que já funciona com uma linha e estará completa no fim do ano. Para peças automotivas, nova linha de moldagem entrou em operação na Fundição B.

Com a capacidade atual ocupada em quase 100%, em Joinville e Mauá (SP), a empresa abriu no primeiro semestre mais de 800 postos de trabalho, somando 8.890 profissionais.

Evolução

A Tupy tem ações em bolsa desde os anos 70, mas a história no País tem raízes em 1938, com a produção de conexões de ferro maleável para instalações hidráulicas. A empresa concorre com fundições de primeiro nível no mercado global de blocos e cabeçotes e atende projetos de modernização de motores brasileiros, especialmente no segmento diesel, agitada pela vigência da legislação Proconve P7 a partir de janeiro.

Na evolução para P7, que atende normas equivalentes à Euro 5, é preciso adequar o processo de fundição e o projeto de engenharia de produto, em razão de novas condições de combustão e da integração com sistemas de pós-tratamento.

Com as operações de Joinville e Mauá (instalação adquirida da Cofap) a Tupy domina cerca de 80% dos fornecimentos de blocos e cabeçotes para motores diesel no País e 45% entre os veículos leves, a gasolina. O restante das encomendas na área de blocos e cabeçotes é atendido, na maior parte, pela Teksid, do Grupo Fiat.

Para escapar dos efeitos da crise financeira deflagrada em 2008, a Tupy tratou de valorizar os negócios internacionais com a oferta de alta tecnologia. Hoje 60% da produção de blocos e cabeçotes segue para o exterior, apesar de a relação cambial minar a rentabilidade dessas operações.

Tupy investiu R$ 105 milhões e criou 800 empregos

A Tupy investiu R$ 104,9 milhões no primeiro semestre, do total de R$ 264 milhões previstos para o ano. Além dos investimentos direcionados à sustentação das operações e a melhorias na área ambiental, a Tupy também está ampliando a sua capacidade de produção na fábrica de Joinville.
Deve concluir ainda este ano a reconstrução da unidade de fundição C, que será destinada à fabricação de blocos e cabeçotes de motores, e que hoje já funciona parcialmente com uma linha. Para peças automotivas, nova linha de moldagem entrou em operação na unidade de fundição B. Com sua capacidade atual ocupada em 100%, tanto em Joinville, quanto em Mauá (SP), a empresa abriu no primeiro semestre mais de 800 novos postos de trabalho.

domingo, 14 de agosto de 2011

Desoneração não anima indústria têxtil no RN


A desconfiança é a melhor parte do conhecimento. A frase é creditada à Mahatma Gandhi, líder do movimento de independência indiana. De sua autoria ou não, ela representa a sensação vivida pela indústria têxtil e de confecções no Rio Grande do Norte. O setor olha com desconfiança para a redução de encargos da folha de pagamento de cinco setores da Indústria, recém anunciada pelo governo federal. A medida, dizem empresários, pode não surtir o efeito esperado no RN. A indústria têxtil e de confecções, que seria a mais beneficiada com a medida dentro do Estado, ainda não fez os cálculos.
ana silva
Setor de confecções ainda emprega grande contingente de mão de obra. Em Jardim de Piranhas, oitenta das duzentas tecelagens fecharam nos últimos tempos
Setor de confecções ainda emprega grande contingente de mão de obra. Em Jardim de Piranhas, oitenta das duzentas tecelagens fecharam nos últimos tempos

Notícias: Teka já importa 20% de seus produtos

http://www.iemi.com.br/2011/08/09/noticias-teka-ja-importa-20-de-seus-produtos/

A Teka, fabricante de toalhas de Blumenau (SC) e de acordo com seu vice-presidente, está importando da China, Índia e Paquistão cerca de 20% de seus produtos e deve chegar a 30% em futuro próximo; operando em dois turnos diários, emprega 3,9 mil funcionários. Quando ali se abre uma vaga, a mesma não é preenchida (Valor – 9/8/11).

Nova estratégia da Hering leva Coinvalores a ajustar preço-alvo para R$ 33

10 de agosto de 2011 • 17h32 Por: Equipe InfoMoney

SÃO PAULO - Diante de perspectivas farováreis, a Coinvalores revisou suas projeções para Hering (HGTX3) indicando um preço alvo de R$ 33 para as ações da companhia, o que implica em um upside de 10% sobre o fechamento da véspera. Para a corretora, a remodelagem da marca e o forte plano de abertura de lojas foram os principais motivos para a revisão.
“Atribuímos também algumas mudanças no cenário macroeconômico. Diferentemente de 2010, o ano de 2011 veio mais nervoso, com incertezas tanto no plano externo quanto interno”, apontam os analistas Sandra Peres e Renato Raposo, citando como exemplo para o mercado interno a elevação na taxa de juros e algumas medidas macroprudenciais que acabaram por reduzir as perspectivas de forte crescimento da economia.
Além disto, o cenário internacional, bastante negativo, acaba contaminando o desempenho das ações da companhia. “Mesmo que a Hering tenha pouca presença em outros países, a fuga de capitais acaba prejudicando seus papéis. Entretanto, a companhia continua otimista com a economia brasileira, tanto que manteve seu plano de abertura de lojas”.
Investimentos
Em termos de investimentos, a Coinvalores projeta para os próximos anos os mesmos valores divulgados para 2011, em torno de R$ 61 milhões, em decorrência do agressivo plano de abertura de lojas.
Já para a margem Ebitda, que vem surpreendendo a equipe da corretora, são estimados novos ganhos, dado a expertise da companhia em diversificar sua produção entre própria e terceirizada, além de ter grande parte de suas lojas franqueadas, diminuindo assim as despesas.
“Baseada nos bons fundamentos microeconômicos, a companhia tem capacidade de apresentar maiores vendas, o que acrescido a um bom gerenciamento dos custos e despesas corrobora com as boas margens projetadas”.

Haco vai ampliar e aumentar investimento em tecidos

A empresa produz tecidos há mais de 20 anos e foi pioneira ao desenvolver peças em Jacquard.

A Haco, renomada fábrica de etiquetas e outros produtos de Blumenau, está com planos ambiciosos para o segundo semestre. Produzindo tecidos há mais de 20 anos, a empresa foi pioneira ao desenvolver os tecidos em Jacquard. Estrategicamente esta linha de produtos será fortalecida no segundo semestre deste ano, com a produção de tecidos mais leves, com texturas diferenciadas e com variações de tons de cores. São tecidos especiais, com maior valor agregado e que o metro custará entre R$ 20,00 e R$ 40,00.

A Haco é considerada a empresa com maior capacidade de produção de tecido em Jacquard de 1,5 metro de largura (cetim ou tafetá) das Américas, e a segunda maior do mundo. O tecido com 1,5 metro de largura apresenta maior rentabilidade e menor perda da modelagem do cliente. Além disso, a empresa blumenauense também possui a maior cartela de cores do mercado, com cinco mil cores.


Haco vai ampliar e aumentar investimento em tecidos (Foto: Divulgação)
                  

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Cremer registra crescimento de 15,3% na receita líquida do 2T11, atingindo R$ 114,4 milhões


09/08/2011 - 09:52


Lucro líquido totalizou R$ 5,2 milhões no trimestre. Ebitda foi de R$ 17,0 milhões.
São Paulo – A Cremer S.A. (BM&FBovespa: CREM3), fornecedora de produtos para a saúde, registrou receita líquida de R$ 114,4 milhões no segundo trimestre de 2011, valor 15,3% superior ao apresentado no mesmo período do ano anterior. O EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 17,0 milhões, uma alta de 8,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. O lucro líquido atingiu R$ 5,2 milhões, 47% abaixo do segundo trimestre de 2010, resultado da menor receita financeira no período.
“O trimestre foi marcado pelo início da captura dos resultados da aquisição da P.Simon e das duas parcerias estratégicas, Lemgruber e Embramed, realizadas desde o final de 2010, assim como pelo fim do ciclo de alta da nossa principal matéria-prima, o algodão”, afirma Rafael Grisolia, Diretor Financeiro e de Relações com Investidores.
Perfil da Cremer- O principal setor de atuação da Companhia é o mercado de produtos para a saúde, no qual figura como fornecedora de produtos para cuidados com a saúde nas áreas de primeiros socorros, cirurgia, tratamento e higiene.
As ações da Cremer são negociadas no Novo Mercado, nível máximo de governança corporativa da BMF&Bovespa desde abril de 2007, sob o código CREM3.
A Cremer S.A., a Plásticos Cremer S.A. e a P.Simon S.A. contam com três unidades fabris em Blumenau (uma de produtos têxteis, uma de adesivos e uma de plásticos), uma em São Paulo (de produtos plásticos).

domingo, 7 de agosto de 2011

Lucro da Weg atinge R$ 154,6 milhões no 2º trimestre

A Weg registrou lucro líquido de R$ 154,6 milhões no segundo trimestre, o que representa um crescimento de 32,6% frente ao ganho de R$ 116,5 milhões observado um ano antes.

Brasil Econômico   (redação@brasileconomico.com.br)
22/07/11 09:44

Em maio, a companhia anunciou a aquisição do controle acionário da Pulverlux, especializada na fabricação e comercialização de tintas em pó na Argentina.
Além disso, a Weg inaugurou uma nova unidade de fabricação de tintas em Mauá (SP) e uma unidade de distribuição em Cabo de Santo Agostinho (PE).
Ainda no período, a empresa atingiu R$ 215,6 milhões no indicador Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), com alta de 23,9% comparado ao mesmo período de 2010. Com relação ao primeiro trimestre do ano, o indicador mostrou recuperação com aceleração de 16,9%.
No mesmo sentido, a receita líquida cresceu 26% comparada ao ano anterior, com destaque principalmente para a alta no mercado externo de 45%.
"As perspectivas de crescimento da economia brasileira têm atraído capitais financeiro e produtivo. Esta situação traz novos desafios para a Weg, com a constante valorização cambial e o acirramento do ambiente competitivo no Brasil", informou Laurence Beltrão Gomes, diretor de relações com investidores da Weg.
No primeiro semestre, os investimentos em ativos fixos da companhia totalizaram R$ 74,9 milhões.

Principal fundição da América Latina, a Tupy adota solução da Senior para controle de acesso e segurança .

http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=44357:principal-fundicao-da-america-latina-a-tupy-adota-solucao-da-senior-para-controle-de-acesso-e-seguranca&catid=50:cat-demais&Itemid=331

A Tupy S/A, a principal indústria latino-americana de fundição de ferro e uma das líderes mundiais no fornecimento de peças e componentes para a indústria automotiva, implementou a solução de  Acesso e Segurança, desenvolvida pela Senior, em suas plantas de Joinville, no norte de Santa Catarina, e Mauá, na região metropolitana de São Paulo (SP).   
Fundada em 1938, a Tupy responde pela produção anual de 500 mil toneladas de ferro fundido.  Somadas, suas duas plantas industriais ocupam área total equivalente a 1 milhão e 308 mil metros quadrados, por onde circulam, além dos 8 mil funcionários da empresa, uma média de 1.800 pessoas, entre prestadores de serviços, fornecedores, representantes de empresas terceirizadas,  consultores e visitantes. 
 

Analistas elogiam forte resultado da Hering em meio a varejo desaquecido

29 de julho de 2011 • 12h36 Por: Equipe InfoMoney

SÃO PAULO – A Hering (HGTX3) agradou o mercado após anunciar nesta sexta-feira (29) um aumento de 80,8% no lucro líquido no segundo trimestre, em comparação anual. Corretoras elogiaram o forte desempenho da empresa em meio a incertezas no setor de varejo.
Fabio Monteiro, analista do BTG Pactual, ressalta que o crescimento nos resultados veio durante um cenário adverso, de desaceleração da produção e do consumo, além da grande alta no preço do algodão que afetou companhias de vestuário. “A Hering é caso raro no setor de varejo”, avalia o relatório, que coloca a companhia como “top pick”, entre as ações preferidas para investimento.
Segundo o comunicado, as taxas da matéria prima devem baixar, seguindo a tendência atual dos contratos futuros para a commodity (28% abaixo do pico de abril nos preços), o que traria melhores resultados até o fim do ano. Investidores, porém, devem ficar cautelosos com empresas varejistas em geral, dado o cenário de expansão mais tímida.

Influência sazonal
O desempenho da Hering também veio bem forte por questões sazonais, como o Dia das Mães e o Dia dos Namorados durante o trimestre, afirma Sandra Peres, da Coinvalores. Um aumento no preço médio dos produtos também contribuiu para a alta das receitas operacionais.
Em decorrência do balanço positivo, as ações têm parecer de compra pela corretora. “Acreditamos que os papéis da empresa terão performance positiva no pregão de hoje”, diz o comunicado.

Rentabilidade

Ao elogiar o grande retorno da receita, ou alavancagem operacional, da Hering, a Planner concorda que a companhia surpreende o mercado. Em texto assinado por Francisco Kops, a corretora avalia a varejista como “extremamente rentável”, com um retorno médio de capital investido (ROIC) de 45% e retorno sobre patrimônio líquido (ROAE) de 50%.

A recomendação de compra, portanto, foi mantida pelo analista, com uma mudança na projeção de preço-alvo para as ações, de R$ 38 para R$ 43. Em relação ao fechamento da véspera, o potencial técnico de valorização seria de 31,2%.

Planner eleva o preço-alvo da Hering após resultados

A empresa é “extremamente rentável“, ressalta analista em relatório


São Paulo – A equipe de pesquisa da Planner Corretora reiterou nesta sexta-feira (29) a recomendação de compra e elevou o preço-alvo para as ações da Hering (HGTX3), empresa que atua no varejo de vestuário, após classificar como positivo os resultado apresentado pela companhia, referente ao segundo trimestre de 2011.
Em relatório, o analista Francisco Kops ampliou o preço-alvo para a Hering de 38 reais para 43 reais até o final de 2011, o que representa um potencial de valorização de 31,29% frente à cotação de 32,75 reais vista no fechamento do último pregão. “Mais uma vez gostamos dos resultados da Hering, que continua sempre a nos surpreender”, disse.
A companhia anunciou ontem (28) um lucro líquido de 77,34 milhões de reais no segundo trimestre, o que representa um crescimento de 80,8% na comparação com os ganhos do mesmo período de 2010 (42,76 milhões de reais).
Para o analista, a grande alavancagem operacional “faz com que cada ponto percentual de expansão na receita crie aumento de pelo menos o dobro no lucro líquido”, explica. O resultado refletiu um crescimento de vendas e margens operacionais, além da melhora nas receitas financeiras. De abril a junho, a receita líquida da empresa somou 346,98 milhões de reais, 37,2% a mais do que no mesmo período do ano passado.
Kops afirma em sua análise que, com a constante diluição de custos fixos e modelo de negócio com pouco capital intensivo, a Hering consegue ser uma empresa “extremamente rentável“, com retorno sobre o capital investido (ROIC, na sigla em inglês) de 45% tendo como base os últimos 12 meses.

Empresa brasileira vai desenvolver motores para carros elétricos

Com informações do BNDES - 31/07/2011

O BNDES anunciou um financiamento para o desenvolvimento de motores elétricos inovadores, a serem fabricados pela WEG S/A.
Os motores seguirão duas rotas tecnológicas: a de tração elétrica híbrida e a de tração puramente elétrica.
Entre as tecnologias inovadoras, estão o desenvolvimento de um sistema de tração mais leve, compacto e eficiente em comparação aos já existentes, e de um novo sistema de refrigeração que permita a redução de peso e aumento da confiabilidade dos motores
A empresa receberá apoio do BNDES no valor de R$ 7,5 milhões, equivalentes a 62,3% do investimento total, de R$ 12 milhões.

Cia.Hering registra alta de 80% no lucro líquido no 2º trimestre


A Cia. Hering registrou lucro líquido de R$ 77,3 milhões no segundo trimestre de 2011.

Brasil Econômico   (redação@brasileconomico.com.br)
29/07/11 10:38

O valor representa uma alta de 80,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, em que o resultado ficou em R$ 42,767 milhões.
No período, a receita líquida somou R$ 346,984 milhões, alta de 37,2% frente ao verificado um ano antes.
Do total da receita, 46,5% está relacionado às lojas próprias e franquias, enquanto a maior parte (52,6%) é atribuida as vendas no varejo. De abril a junho, a empresa abriu 23 franquias da Hering Store e duas lojas próprias.
"Apesar das incertezas em relação ao ambiente macroeconômico, seguimos otimistas quanto às perspectivas de crescimento e de resultado para 2011, reafirmando nossa meta de atingir ao menos 418 lojas Hering Store ao final do ano", informou a empresa.
Ainda no período, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu R$ 97,6 milhões, expansão de 41,2% comparado ao mesmo período de 2010. Já a margem apresentou variação de 28,1%.
Dentre os fatores que influenciaram esse resultado, a empresa aponta a diluição das despesas com vendas, gerais e administrativas, em função da alta alavancagem operacional, resultante do modelo de negócios da companhia, associada a uma gestão rígida de despesas.
Como forma de alavancar as vendas e fidelizar clientes, a Hering tem apostado no cartão de crédito Hering Store administrado pela Financeira Losango (pertencente ao Banco HSBC). A companhia finalizou o segundo trimestre com 270,5 mil cartões ativos.

Funcionários da TUPY passam a ter Plano de Previdência Complementar



Cerca de 9 mil funcionários da TUPY estão neste momento tendo a oportunidade de aderir a um plano de previdência complementar, o TupyPrev. É mais um benefício que a empresa oferece a seus empregados, com o objetivo de estimulá-los a poupar e com isso garantir uma renda futura, visando especialmente a complementação da aposentadoria pela Previdência Social.

O plano foi desenhado pela TUPY em conjunto com a Brasilprev e prevê contribuições iguais, do empregado e da empresa, em percentuais que variam entre 2%, 4% e 7% do salário nominal, de forma escalonada (efeito cascata). O percentual de 2% aplica-se a salários até R$ 5.000,00. Isto significa que para cada R$ 1,00 poupado pelo funcionário, a empresa contribui com igual parcela. Todos recebem, com isso, um rendimento de 100% sobre a sua poupança, afora os juros.     

O TupyPrev prevê contribuições até o limite de 65 anos de idade. Para funcionários com mais de 10 anos de casa, que não terão tempo pela frente para fazer essa poupança, a empresa também está reconhecendo até 10 anos passados, que devem igualmente ter a contrapartida do empregado.

Funcionários que já têm algum outro plano de previdência complementar podem transferi-lo para o TupyPrev, e ainda têm a possibilidade de fazer aportes extras, se desejarem. Outra escolha diz respeito à forma de aplicação, que prevê a opção entre fundos renda fixa ou de renda composta –  fixa e variável.

As reuniões para divulgação e esclarecimento sobre o plano começaram na semana passada e o índice de adesão tem sido bastante alto. Na mensagem que gravou aos funcionários o presidente da TUPY, Luiz Tarquínio Sardinha Ferro, disse da grande satisfação em poder anunciar essa decisão da empresa, que já oferece outro benefício muito reconhecido entre os empregados, o Plano de Saúde integral, extensivo a dependentes até 18 anos.   

Produtor têxtil elogia, mas ainda tem dúvidas

Veículo: Valor Econômico
Seção: Brasil
Data: 03/08/2011

Para o presidente do Sindicato da Indústria Têxtil de Blumenau e região (Sintex), Ulrich Kuhn, o pacote do governo federal frustrou o setor. "O governo se mexeu e por isso merece parabéns, mas não vai resolver o problema", disse.

Para o presidente do Sindicato da Indústria Têxtil de Blumenau e região (Sintex), Ulrich Kuhn, o pacote do governo federal frustrou o setor. "O governo se mexeu e por isso merece parabéns, mas não vai resolver o problema", disse.
De acordo com ele, ao mesmo tempo que desonera a folha de pagamento, a medida cria uma nova tributação sobre o faturamento bruto, o que vai acabar gerando um custo adicional para o empresário do setor. "A proposta não favorece o modelo de negócio catarinense, que trabalha com muita terceirização de mão de obra."

Cremer reporta redução de 47% no lucro líquido

Empresa também informou a incorporação da P Simon, que havia sido adquirida em abril

Valor Online | 04/08/2011 20:14


O lucro líquido da Cremer teve redução de R$ 9,81 milhões para R$ 5,20 milhões no segundo trimestre do ano, o que representa uma queda de 47%. Segundo dados do balanço, que foi divulgado há pouco na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o lucro antes de impostos, juros, amortizações e depreciações (Ebitda, sigla em inglês) teve elevação, passando de R$ 15,73 milhões para R$ 17 milhões.
A margem Ebitda, no entanto, se reduziu de 15,8% para 14,9%, sempre na comparação com o segundo trimestre de 2010. A receita bruta no período foi de R$ 146,99 milhões, contra um acumulado de R$ 128,21 milhões no mesmo período de 2010.
Ainda hoje, a Cremer enviou outro comunicado à CVM, onde informa a incorporação da P Simon, que havia sido adquirida em abril. O patrimônio líquido considerado da incorporada é de R$ 7,01 milhões, conforme apurado em 31 de julho.

BNDES investe R$ 7,5 mi em inovação brasileira para motores elétricos

por Redação última modificação Aug 05, 2011 02:34 AM
 
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financiará o desenvolvimento de motores elétricos pela empresa Weg com R$ 7,5 milhões, que correspondem a 62,3% do total do projeto de R$ 12 milhões.
O financiamento, que integra a linha Inovação Tecnológica do BNDES, oferecerá juros de 4% ao ano, condições financeiras especiais do Programa BNDES de Sustentação do Investimento (BNDES PSI).
A pesquisa visa o desenvolvimento de motores com inovações sobre tecnologias já existentes e será dividida em duas frentes: equipamentos a de tração elétrica híbrida e a de tração puramente elétrica.
Os destaques ficam para o desenvolvimento de um sistema de tração mais leve, compacto e eficiente em comparação aos já existentes e de um novo sistema de refrigeração que permita a redução de peso e aumento da confiabilidade.
O projeto, previsto para ser concluído em 2013, se apoia no potencial de crescimento do mercado de veículos elétricos, cuja demanda nacional ocorre em nichos específicos.
Os estudos serão realizados na sede da empresa em Jaraguá do Sul (SC) e também poderão ser tocados por parceiros tecnológicos, como consultores, universidades ou institutos de pesquisa.

Tupy estuda fábrica no México

A Tupy está estudando a possibilidasde de ter fábrica no México, bem pertinho do maior mercado, os Estados Unidos. Além do fator de logística, os custos de mão-de-obra naquele país são 30% inferiores ao praticado aqui.
Tem mais: com o dólar abaixo de R$ 1,60 exportar a partir de Joinville é um mau negócio. As negociações continuam, mas ainda não há nenhuma definição sobre a construção de fábrica naquele país.

WEG diz que distribuição e portfólio ajudaram nas vendas externas

FLORIANÓPOLIS - A recuperação das vendas no mercado externo levou a fabricante de motores elétricos WEG, com sede em Jaraguá do Sul, a conquistar a maior receita em dólares para um segundo trimestre na história da companhia. Segundo o diretor de relações com investidores Laurence Gomes, os valores superaram os resultados do segundo trimestre de 2008, até então o pico mais alto da empresa.O lucro líquido foi de R$ 154,6 milhões no segundo semestre, incremento de 32,6% sobre o me...Júlia Pitthan...

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Cremer anuncia compra da Topz por R$ 73 milhões

SÃO PAULO - A Cremer anunciou há pouco que firmou contrato para a compra dos ativos da Topz, fabricante de produtos de higiene pessoal. Segundo nota divulgada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o valor do negócio chega a R$ 73 milhões.

No período de 12 meses encerrado em junho, o faturamento da Topz foi de R$ 70 milhões.

A Cremer afirma que a aquisição visa o aumento da competitividade através do aumento do portfólio e da ampliação da plataforma de produtos de higiene pessoal.

Notícias: Hering encerrou junho com 472 lojas, sendo 90 da Hering Kids

O modelo de negócios da têxtil Hering de SC, através do varejo segundo dados revelados ao mercado acerca do segundo trimestre deste ano, mostrou um lucro líquido de 80,8% na comparação anual. Encerrou junho com 472 lojas, sendo 90 da Hering Kids e R$ 68,5 milhões líquidos em caixa


(Valor/S.A. – 29/7/11).

Indústria de confecções expande negócios no Ceará

Sex, 05 de Agosto de 2011 11:51

A Malwee, maior empresa de confecções do Brasil, vive momento de expansão no Ceará. Instalada em Pacajus, desde agosto de 2010, a empresa catarinense está investindo R$ 15 milhões na construção de uma nova fábrica no Município, que deverá iniciar suas operações em 2013.

De acordo com o presidente do Conselho Estadual do Desenvolvimento Econômico (Cede), Ivan Bezerra, já existem seis empresas têxteis catarinenses instaladas no Ceará. “Concluído o novo empreendimento, o Estado se tornará o segundo maior pólo têxtil do Brasil”, comemora Bezerra.

Segundo ele, o atual galpão da Malwee emprega 600 funcionários e a nova unidade, que funcionará às margens da BR – 116, disponibilizará 3 mil novas oportunidades de emprego. “Serão mais cearenses inclusos no mercado de trabalho formal”, diz o presidente. A empresa conta hoje com 7.500 funcionários nas suas fábricas espalhadas por todo o Brasil. O parque fabril de Pacajus trabalha exclusivamente com o setor de costura e iniciou suas atividades com 80 funcionários diretos.


05.08.2011

Assessoria de Comunicação do Cede
Jully Gomes (85) 9924.6127