quinta-feira, 27 de setembro de 2012

TEKA - MANIFESTA-SE SOBRE OSCILACAO COM AS ACOES DE SUA EMISSAO

(26/09) - TEKA (TEKA) - Manifesta-se sobre oscilacao com as acoes de sua emissao
DRI: Marcello Stewers


Indagada pela BM&FBOVESPA a respeito das ultimas oscilacoes registradas com as 
acoes de sua emissao, o aumento do numero de negocios e da quantidade negociada, 
conforme quadro abaixo, a Cia. enviou o seguinte Comunicado ao Mercado:

"A Companhia entende que a oscilacao ocorrida nos ultimos dias, quanto ao 
aumento do numero de negocios e da quantidade de acoes negociadas, conforme 
informacao da BM&FBOVESPA S.A., decorre da mudanca parcial da Diretoria 
Executiva da Companhia, mais especificamente o cargo de Diretor Presidente, de 
acordo com Ata de Reuniao do Conselho de Administracao da Companhia publicada no 
dia 20 de setembro de 2012, no site da CVM."


O quadro encontra-se a disposicao no site da BM&FBOVESPA 
(www.bmfbovespa.com.br), no Menu Mercados / Acoes / Empresas / Empresas Listadas 
/Informacoes Relevantes.

No Sintex-JF greve será mantida até o final das negociações

Postado em 22 de setembro de 2012 por STIM/JF

Por Paula Spencer

O Sindicato dos Trabalhadores Têxteis, das Indústrias de Meias e das Indústrias de Malharia, todos com representação em Juiz de Fora/MG estiveram reunidos na manhã da última sexta-feira (21) no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para tentar um acordo com o patronal. As reivindicações são de piso salarial de R$ 800, reajuste de 10% para todos os funcionários acima do piso, implantação do ticket de alimentação de R$150, auxílio creche, auxílio para compra de material escolar, aceitação de atestado médico para acompanhante e vale-transporte gratuito para toda a categoria.
A reunião foi mediada pelo chefe do setor de relações do trabalho da Gerência Regional do Trabalho e Emprego em Juiz de Fora (GRTE-JF) José Tadeu de Medeiros Lima e pelo Procurador do Trabalho Dr. Wagner Gomes do Amaral.
A presidente do Sintex- JF Maria de Fátima Lage informou que a contraproposta apresentada pelo patronal foi rejeitada pela assembleia da categoria (Têxteis) e declarou a permanência da greve. Em contra partida a representante do patronal Drª Poliana Martins solicitou a paralisação da greve e apontou o interesse na continuidade das negociações através de uma agenda de reuniões a serem feitas na sede do sindicato patronal. No entanto, não houve consenso quanto à elaboração de uma nova contraproposta.
O Sindicato dos Têxteis prometeram permanecer com a greve até o final das negociações, pediram que as próximas reuniões continuem  sob mediação do M.T.E e do M.P.T. solicitaram o não desconto dos dias parados e a garantia do emprego; a presença de uma comissão dos empregadores, com a participação dos empresários das fábricas paradas pelo movimento paredista e que cessem com as ameaças de demissões.
Em comum acordo, foi agendada uma reunião para a próxima segunda-feira (24) às 16h30 na sede da GRTE/JF.
Os representantes dos sindicatos patronais receberam o pleito da categoria e comprometeram-se a levá-la para a apreciação da categoria econômica.  
A luta continua
Aproximadamente 80 trabalhadores e trabalhadoras da Malharia Brasling, Rikam Meias e Malhas Keeper fizeram uma passeata na manhã da última sexta-feira (21) tendo início na sede dos Têxteis até o M.T.E. Protestos foram feitos na porta do Ministério do Trabalho enquanto acontecia a reunião com o patronal e os representantes do Sintex-JF. Depois do encerramento, o movimento grevista retornou para a sede do sindicato.
Na parte da tarde, houve uma assembleia para debater os próximos procedimentos. O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos (Stim) Henrique Almeida ressaltou a parceria do sindicato neste movimento e afirmou que apesar do Stim está em Campanha Salarial, os esforços também estão em prol da greve. Em apoio ao Sintex-JF também estão os Sindicatos dos Professores, Bancários e encarregados da Construção Civil.
“Só vamos voltar ao trabalho, se conseguirmos atingir a nossa meta. A união representa força e intensifica nossa luta para a categoria avançar,” afirmou a presidente do Sintex- JF Maria de Fátima Lage.
Assembleia na sede dos Têxteis reúne trabalhadoras e trabalhadores da Keeper, Brasling e Rikan
A dirigente do Sindicato dos Professores e representante da CUT Regional Ana Carolina Mayer falou sobre a importância da filiação ao sindicato. “A luta precisa da participação e comprometimento de cada funcionária. Espaço físico o Sintex-JF já disponibiliza, mas é necessária a contribuição mensal para manter a sede, possibilitando melhor acolhimento,” conclui Ana Carolina.

domingo, 23 de setembro de 2012

Acidente tira a vida de operário na Altona

 Foto: Reprodução

 http://www.blumenews.com.br/site/destaque/item/1845-acidente-tira-a-vida-de-oper%C3%A1rio-na-altona.html


Uma infelicidade ocorrida perto das 14 horas da última sexta-feira (21/09) matou Marcos Rogério de Negredo, 37 anos, durante seu expediente. O homem, que trabalhava na Eletro Aço Altona, foi esmagado por uma peça metálica de três toneladas que caiu sobre seu corpo. Marcos operava uma 'ponte rolante' que içava a peça acima dele quando a mesma se soltou.
Colegas lamentaram a tragédia. A morte foi fulminante e o IML/IGP foi chamado ao local. O laudo deve ficar pronto em alguns dias.

Duncan Mc Cay, diretor da empresa, diz que todos os procedimentos legais já foram tomados e uma investigação está sendo feita para que se descubra o que, de fato, aconteceu.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Novas franquias no Cariri


 http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1182457


Apenas no segmento de vestuário, nos últimos três meses, mais de 15 lojas foram inauguradas na região

Crato Com o crescimento econômico da região do Cariri, muitas franquias de marcas nacionais e internacionais estão sendo instaladas. Atualmente, somente no Cariri Garden Shopping, em Juazeiro do Norte, existem cerca de 30 estabelecimentos deste tipo.

A loja Dzarm, inaugurada recentemente, já tem grande aceitação entre o público consumidor, por oferecer produtos a preços baixos FOTO: YAÇANÃ NEPONUCENA

Os comerciantes apostam nas mudanças do perfil dos consumidores, que, influenciados pelas estratégias de marketing, preferem adquirir itens exclusivos.

Eles passaram a ser mais exigentes também no que diz respeito à qualidade, durabilidade e preço das peças, que geralmente são diferenciados quando há categoria dos produtos de referência. Mas, o trâmite de abertura de uma franquia é burocrático. Os comerciantes precisam investir, em média, R$ 800 mil e atender aos requisitos da rede.


Calor pode atrapalhar vendas da Hering

São Paulo – O calor fora de hora que tem feito em grande parte do país faz com que muitos brasileiros questionem se São Pedro se esqueceu de que a primavera nem começou. Enquanto isso, empresas de confecção, como a varejista Hering, torcem para que a chuva chegue logo - não só para refrescar o ambiente, mas para ajudar a não enfraquecer as vendas das peças da marca nas lojas.
O primeiro motivo para tal torcida é a alta do preço do algodão, principal matéria-prima da companhia. Nos últimos seis meses, o aumento do valor do produto chegou a 150%, conforme o Sindicato das Indústrias do Vestuário, Tecelagem e Fiação de Mato Grosso do Sul ( Sindivest/MS), ocasionado pela da quebra de safra de importantes produtores mundiais, como Paquistão, e a decisão da Índia de suspender as vendas para o mercado externo.
O segundo motivo tem a ver mais com a estratégia de varejo da empresa. A companhia, assim como suas concorrentes, Renner, Riachuelo e Marisa, teve de fazer mais promoção nas lojas em função do inverno mais tardio e menos intenso.
Imprevisível
“As redes não tiveram tempo hábil para adequar suas coleções nas lojas para atender a demanda por peças de verão e foram pressionadas a reduzir o preço dos produtos disponíveis hoje para continuarem vendendo, mesmo que com margens baixas”, afirmou um analista da Fator Corretora.
Uma certa insolação já começa a aparecer no balanço das companhias. No quesito mesmas lojas, todas já apresentaram um crescimento menor de vendas comparado aos resultados que vinham sendo atingidos por elas. Segundo a Fator, a porcentagem de vendas mesmas lojas nas redes Renner, Riachuelo e Marisa cresceu até 3% - muito abaixo dos cerca de 15% médio batidos por elas anteriormente.
Na Hering, a situação é ainda pior. As vendas mesmas lojas da companhia, que tiveram queda de 4% no segundo trimestre, devem ficar estáveis ou crescer 1% no próximo trimestre, de acordo com expectativa da Fator. “Bem abaixo do histórico de crescimento de 35% que a empresa vinha apresentando até pouco tempo”, disse o analista.

Hering é melhor aposta entre as varejistas, diz Santander

Com poucas exceções, desempenho do setor foi "excelente" no acumulado do ano e história não deve mudar em breve, aponta analista

Por Paula Barra  
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O PAULO - Com poucas exceções, o desempenho do setor de varejo foi "excelente" no acumulado do ano e a história não deve mudar tão cedo, estima o Santander. A melhor aposta ainda é a Hering (HGTX3), com a relação mais atrativa entre risco e retorno, mas as perspectivas para as demais empresas do setor seguem otimistas.
Sem considerar surpresas negativas, o analista Tobias Stingelin acredita que as companhias vão continuar sendo beneficiadas no curto prazo e que pode haver até um "excesso" com respeito à valuation. "As ações e os múltiplos de lucros futuros são negociados no nível ou perto dos recordes históricos, evidenciando uma significativa expansão de múltiplos", argumentou o analista.
shopping center - compras - consumo Para ele, essa tendência é uma combinação de indicadores econômicos saudáveis, percepção de risco limitada de intervenção do governo, retornos ainda elevados, boa governança corporativa, expectativas de contínuo crescimento de dois dígitos nos próximos anos por meio de expansão orgânica e queda na Selic.

Indústria defende investimento em pesquisa para desenvolver de óleo & gás

http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=Noticias&Noticia=119775&Categoria=CONJUNTURA

O investimento em pesquisa é fundamental para o desenvolvimento tecnológico do setor de óleo & gás, de acordo com os participantes do painel "Desenvolvimento Tecnológico na Indústria", realizado no segundo dia da Rio Oil & Gas. Para Marcos Assayag, gerente-executivo da Petrobras/Cenpes, o investimento em tecnologia na Petrobras aumentou substancialmente nos últimos anos e está alinhado ao plano de negócios da companhia.
A Petrobras trabalha com três frentes em sua estratégia tecnológica: expansão dos limites, maior valor agregado/novos produtos e sustentabilidade.
- Saímos do patamar de US$ 160 milhões em investimentos em pesquisa por ano em 2003, para US$ 1 bilhão por ano, em 2012, sendo que deste montante 60% são para a área de produção e exploração. Estamos entre as primeiras empresas do mundo a investir em tecnologia. Temos de fazer de forma econômica e mostrar que estamos utilizando a tecnologia mais adequada - explicou Assayag.
Outro ponto que merece destaque é a integração entre a indústria e a academia. A Petrobras possui laboratórios de classe mundial dentro das academias, 15 pesquisadores externos para cada pesquisador da companhia, uma parceria com 120 universidades brasileiras. São 1.300 contratos com mais de 100 universidades. A empresa registra 60 patentes por ano, sendo que 15% são junto com as universidades. A expectativa é dobrar este número em cinco anos.
De acordo com Marcos Menezes, supervisor de Propulsão Elétrica da WEG, a empresa também preza pelo desenvolvimento em pesquisa. A WEG investe 2% do seu faturamento anual em pesquisas. Este ano a empresa deverá faturar R$ 6,5 bilhões. São 1.200 engenheiros focados no desenvolvimento de tecnologia e pesquisa em parceria com entidades internacionais, alinhados com o que há de mais moderno no mundo.
Todos os anos, de acordo com Menezes, um comitê internacional se reúne para definir que produtos serão criados e que tipo de tecnologia será utilizada. A empresa recebe demandas do mercado e também utiliza muitas vezes a parceria com as universidades para o desenvolvimento de novos produtos. Um dos projetos atuais é a criação de um barco solar para ser usado no transporte de alunos no Pará. O projeto é apoiado por órgãos governamentais e tem como parceira a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
A GE também está investindo muitos recursos em pesquisa e desenvolvimento. A empresa está construindo um Centro Tecnológico no Rio de Janeiro, numa área de 20.000 m2, na Ilha do Fundão. De acordo com Kenneth Herd, diretor-geral do Centro de Pesquisa da GE Brasil, o objetivo é trazer tecnologia e criar soluções para os clientes no Brasil.
- Acreditamos que o local seja excelente para treinamentos, simpósios e desenvolvimento de pesquisas e novos produtos. Teremos 400 pesquisadores trabalhando neste novo Centro. O nosso objetivo é enfrentar os desafios tecnológicos para poder atender as prioridades locais - ressaltou Herd.

Malwee inaugura nova fábrica em Pacajus, no Ceará


 Nova unidade da Malwee, no Ceará (foto: Divulgação)

Na última sexta-feira a Malwee - uma das maiores empresas de vestuário do Brasil inaugurou a sua sexta unidade fabril. Com a nova unidade, localizada no município de Pacajus, há 50 quilômetros de Fortaleza, a Malwee amplia ainda mais seu parque industrial, composto, atualmente, por quatro unidades em Santa Catarina - incluindo a matriz e a Malharia em Jaraguá do Sul, e duas filiais em Pomerode e Blumenau -, além da unidade em Camacan, na Bahia.
A nova fábrica, que é a maior filial da empresa, com 120.000m² de área total e uma área construída de 36.000m², conta hoje com 1.200 colaboradores e terá todo o tradicional cuidado e preocupação que a empresa tem com a natureza. Estação de tratamento de esgoto sanitário e efluentes industriais, não gerando poluição líquida para o meio ambiente, são algumas das iniciativas que a Malwee iniciou em Pacajus.
A Malwee afirma que serão produzidas aproximadamente 600.000 peças ao mês. Atualmente a nova unidade abriga os setores de Costura, Estamparia, RH, Tecnologia da Informação, Ambulatório, Viração e Manutenção mas segundo os planos da empresa para 2013, Pacajus abrigará também os setores de Dobração e Expedição.
A empresa também citou alguns dos benefícios dos colaboradores na nova unidade. Além de um espaço privilegiado que conta com uma área recreativa, com quadra poliesportiva e choupanas para descanso e recreação, a têxtil investiu em um ambulatório com equipe de enfermeiros e médicos à disposição, restaurante com quatro cardápios diferenciados diariamente, desjejum para todos os turnos, duas cestas básicas, fardamento e consultoria em desenvolvimento constante para os funcionários.
Segundo o presidente da Malwee, Guilherme Weege, "O apoio do Governo do Estado, sobretudo no que diz respeito a incentivos fiscais e infraestrutura, foi importante para a nossa vinda em 2010. As pessoas da região estão demonstrando muito entusiasmo com a abertura desta unidade, e o resultado já é visível, quando temos a mais nova filial do Brasil, reflexo de muito trabalho de cada funcionário e de um investimento que chegou aos R$ 55 milhões. Estamos felizes pela escolha de Pacajus", ressaltou.
As contratações da marca acontecem na cidade de Pacajus, além das cidades vizinhas: Cascavel, Chorozinho, Guanaces, Horizonte, Maracanaú e Fortaleza.
Malwee, há 44 anos abraçando o Brasil
Há mais de quatro décadas, nascia uma empresa tecida pela inspiração, criatividade e por abraços únicos, cheios de moda e calor. Desde 1968, a Malwee cria moda com qualidade abraçando todo o Brasil, transformando seu país em um verdadeiro laboratório de inspiração.

 

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Malwee inaugura segunda etapa de unidade no Ceará

http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2012/09/15/noticiasjornaleconomia,2920061/malwee-inaugura-segunda-etapa-de-unidade-no-ceara.shtml


Com investimento total de R$ 55 milhões, a indústria de malhas Malwee (Santa Catarina), inaugurou, ontem, a segunda etapa da sua unidade no Ceará, no distrito de Pacajus. A Malwee Malhas passa a contar agora com 34 mil m² de área construída, o que a transforma na maior unidade planejada da Malwee no País.



A fábrica está localizada em um terreno de 120 mil m² que, segundo o presidente da Agência de Desenvolvimento do Ceará (Adece), Roberto Smith, trata-se de “um complexo admirável, com toda infraestrutura e tecnologia de um dos maiores grupos têxteis do Brasil”.

O presidente da Malwee, Guilherme Weeger, destacou o apoio do Governo do Estado com os incentivos fiscais e as obras de infraestrutura realizadas, como a terraplanagem. Segundo o executivo, o apoio “foi primordial para a nossa vinda em 2010. O resultado a gente vê hoje, quando temos a filial mais bonita e estruturada do Brasil, reflexo de muito trabalho de cada funcionário e de um investimento que chegou aos R$ 55 milhões. Estamos felizes pela escolha de Pacajus”, ressaltou. A empresa emprega diretamente 1.500 funcionários de Pacajus, Horizonte, Chorozinho e entorno. Com a ampliação, até o final de 2013, Weeger espera que esse número salte para 2.400 funcionários, que serão responsáveis pela produção mensal de um milhão de peças de roupas.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Karsten completa 130 anos renovando sua vida

Transformações e mudanças estão há 130 anos presentes nas ações que impulsionaram a empresa Karsten desde a sua fundação, em 1882. O otimismo, que sempre esteve presente desde a chegada do imigrante alemão Johann Karsten, fez da empresa catarinense referência no segmento de cama, mesa e banho. E que ainda hoje, continua transformando sua principal matéria prima em produtos inovadores, modernos e com design inigualável.

A Karsten acredita no poder da transformação das pessoas, da renovação da sua casa, da realização dos seus projetos. E é com este pensamento que a empresa quer construir cada sonho, a cada dia, junto dos seus consumidores. 


Ao longo de mais de um século de existência, a Karsten contribuiu para o desenvolvimento, mas não apenas o desenvolvimento sustentável e tecnológico, mas sim, o desenvolvimento de pessoas, criando a cada um a possibilidade de poder renovar o seu estado de espírito e de desenvolver a sua vida unida à empresa.


Com uma produção verticalizada e com parque fabril completamente renovado, a Karsten mantém a qualidade dos seus produtos alinhada ao encanto e beleza das suas coleções, o que leva a empresa ao patamar de referência mundial em moda casa. Com filial em Maracanaú, no Ceará, a empresa totaliza 3200 colaboradores e produz 2.200 milhões de metros de tecidos por mês. E, em 2010 para realizar ainda mais o desejo e anseios de seus consumidores, a Karsten completou seu portfólio com a aquisição da paulistana Trussardi.


Sempre a frente do seu tempo, e seguindo o DNA de renovação, a Karsten lançou este ano, tecidos autoadesivos, de fácil aplicação (Do it yourself) e que poderão ser aplicados em paredes, móveis e diversos objetos. É a inovação da estamparia digital em tecidos 100% algodão, aliados ao design e tecidos de qualidade, que somente a Karsten pode proporcionar aos seus consumidores. É a renovação dos lares brasileiros com encantamento, praticidade e beleza.   


A Karsten acredita também num mundo mais sustentável e desde então é pioneira e vem desenvolvendo ações de proteção do ecossistema, através de sua política de Gestão Ambiental, onde recebe constantemente vários prêmios relativos à preservação.


Consciente de que todo o trabalho de preservação não poderá ser perdido, e que por isso é contínuo, a Karsten desenvolve ainda o “Programa de Bem com a Natureza”, que busca a parceria de escolas, dos colaboradores e da comunidade para interagir com a natureza, conciliando atitudes de preservação, desenvolvimento, educação e qualidade de vida.


A história da Karsten continuará sendo escrita para mudar o dia de cada consumidor, e é pensando neles que a empresa visa horizontes repletos de mudanças e reinvenções, sempre aliando as necessidades de seus consumidores ao impulso do mercado e das tendências de moda. E para que estas mudanças e transformações aconteçam a Karsten acredita que é preciso renovar a rotina, os hábitos, ou seja, renovar a vida.

domingo, 9 de setembro de 2012

Lucro da Hering aumenta no semestre

http://www.gbljeans.com.br/novo/noticias_view.php?cod_noticia=3953

Mas, o desempenho especialmente nas vendas mesmas lojas ficaram abaixo da expectativa, diz a empresa.

A Cia Hering fechou o segundo trimestre do ano com receita líquida de R$ 382,88 milhões, 10,39% acima dos R$ 346,98 milhões apurados entre abril e junho de 2011. No mesmo intervalo de comparação, o lucro líquido da empresa cresceu 10,1% para R$ 85,2 milhões, frente aos R$ 77,34 milhões do segundo trimestre do ano passado.

Em comparação com o período de janeiro a março de 2012, o desempenho foi melhor. A receita líquida cresceu 17,1% sobre os R$ 326,72 milhões registrados no primeiro trimestre do ano. O lucro líquido também foi maior, correspondendo a aumento de 21,36% sobre os ganhos líquidos de R$ 70,2 milhões de janeiro a março de 2012.

Apesar do crescimento, a empresa explica, em comunicado ao mercado, que os resultados ficaram abaixo da expectativa e afetaram o valor das ações negociadas em bolsa, particularmente, devido ao desempenho das vendas do item mesmas lojas, que apresentou queda de 3,9%. A Hering avalia que o desempenho foi afetado por uma combinação de fatores adversos que envolvem o contínuo desaquecimento do mercado interno, por causa do comprometimento de renda do consumidor; do clima, com poucos dias de frio registrados no inverno atual; e da fraca performance de vendas de algumas categorias de produtos concebidas para a estação.

Apesar de avaliar que alguns fatores econômicos adversos podem continuar a prejudicar os resultados nos próximos meses, a empresa segue confiante rumo ao segundo semestre, mantendo a previsão de abrir 75 lojas da rede Hering Store e 20 lojas da Hering Kids até o final do ano, conforme anunciou.

Com esses resultado, a companhia encerrou o primeiro semestre com receita líquida de R$ 709,52 milhões – aumento de 13,6% em relação ao primeiro semestre de 2011, quando registrou R$624,65 milhões. O lucro líquido do primeiro semestre também subiu para R$ 155.37 milhões, em torno de 21% acima dos R$ 128,36 milhões do primeiro semestre de 2011.

Entre abril e junho, foram abertas 28 Hering Store e uma unidade própria foi fechada. Somadas às cinco novas Hering Store do primeiro trimestre, a empresa fecha o semestre com 562 lojas entre as quatro marcas –Hering Store (464); Hering Kids (5); PUC (76), Dzarm (1) , além das 16 unidades internacionais.

Vendas desaceleram, mas Hering tem lucro 10% maior no 2º trimestre

Empresa alcançou lucro líquido de R$ 85,2 milhões no trimestre.
Receita bruta aumentou 8,9% en relação a 2011, para R$ 460,7 milhões.

http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/07/vendas-desaceleram-mas-cia-hering-tem-lucro-10-maior.html


Reuters

19/07/2012 18h36 - Atualizado em 19/07/2012 21h51
Vendas desaceleram, mas Hering tem lucro 10% maior no 2º trimestre
Empresa alcançou lucro líquido de R$ 85,2 milhões no trimestre.
Receita bruta aumentou 8,9% en relação a 2011, para R$ 460,7 milhões.

Da Reuters
Comente agora

A Cia Hering encerrou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 85,2 milhões, um crescimento de 10,1% em relação ao resultado apurado no mesmo período do ano anterior, apesar da já esperada desaceleração das vendas.
saiba mais

O clima mais quente que o usual entre abril e junho, aliado ao desaquecimento da demanda e à maior cautela por parte dos franqueados e varejistas multimarcas, ambos decorrentes do atual cenário econômico, impediram que a companhia mantivesse o ritmo de crescimento de vendas visto no ano passado.

Ainda assim, a receita bruta da varejista têxtil aumentou 8,9% ano a ano, para R$ 460,7 milhões. O desempenho, segundo a varejista, foi atribuído ao contínuo desaquecimento do mercado, comprometimento da renda do consumidor e clima desfavorável, além de menor assertividade na composição dos itens das últimas coleções, o que prejudicou as vendas na Hering Store.

A geração de caixa operacional, medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), somou R$ 110 milhões no trimestre até junho, alta anual de 12,8%, com a margem passando de 28,1% para 28,7%.

A companhia destacou o desempenho de vendas das marcas Hering Kids e PUC, ambas voltadas ao público infantil. Em contrapartida, as marcas Hering e dzarm. sofreram desaceleração. "A companhia acredita que os desafios que se apresentaram no primeiro semestre podem se perpetuar por parte do segundo semestre, mas segue otimista com relação às perspectivas para o final do ano de 2012", afirmou, no demonstrativo.

A empresa reiterou a meta de inaugurar 75 lojas Hering Store e outras 20 Hering Kids no fechado do ano. Nos três meses até junho, a companhia inaugurou 28 lojas da rede Hering Store, além de ter fechado uma e convertido outra unidade própria em franquia.

Jovem executivo assume o comando da Haco

http://www.textilia.net/materias/ler/textil/negocios/jovem_executivo_assume_o_comando_da_haco

Alberto Conrad Lowndes, 30 anos, descendente da quarta geração dos fundadores da empresa, é o novo presidente da Haco – maior fabricante brasileira de etiquetas tecidas, substituindo Alexander Stefan Dattelkremer, que assumiu o conselho administrativo da companhia. Filho caçula do empresário Ricardo Guedes Lowndes, 63, falecido no dia 4 de agosto em Blumenau, e um dos responsáveis pela consolidação da Haco, inclusive no mercado internacional, Alberto Conrad Lowndes tem vários desafios pela frente, entre os quais, implementar a diversificação dos negóciose e expandir a operações da Haco Ásia.

Carreira e desafios

É de se destacar que Alberto Conrad Lowndes assume o comando da empresa após cinco anos de atuação como diretor executivo, cargo que ocupou com pouco mais de 20 anos. Graduado em Administração de Empresas pelo IBMEC, com MBA Executivo pela Fundação Dom Cabral e pós-MBA na Kellogg School of Management (USA), o executivo possui ainda especialização em administração no INSEAD (França), curso técnico têxtil pelo Senai e profissional têxtil pelo Narrow Fabrics Institute (Suíça). Entre suas metas estão: investir em capacidade produtiva na unidade gráfica para sustentar o forte crescimento neste mercado; consolidar os tecidos jacquard no setor têxtil, calçadista e de decoração; dar alicerces à unidade de etiquestas RFID (radiofrequência), para que se torne a principal provedora de etiquetas inteligentes do varejo brasileiro, além de consolidar a Haco Ásia, visando torná-la um braço forte da matriz brasileira.

Perfil

Fundada em 1928, em Blumenau (SC), a Haco Etiquetas fornece seus produtos para mais de 30 países e detém 70% do mercado brasileiro. Com um parque industrial de mais de 40 mil metros quadrados, produz cerca de três bilhões de etiquetas por ano, em suas cinco unidades fabris: Blumenau, Massaranduba e Criciúma (SC), Eusébio (CE) e Covilhã (Portugal). Além de etiquetas (tecidas, estampadas e sintéticas), oferece itens como cadarços, tecidos, jacquard, fitas, transfer, tags, embalagens, rótulos e produtos com tecnologia RFID.

Atualmente, a Haco vive um momento de expansão internacional. Em 2011 iniciou a produção de etiquetas, tags e outros produtos de identificação na China, através da parceria com uma empresa asiática que está há mais de 25 anos atuando no mercado têxtil. O principal objetivo é garantir às marcas brasileiras que produzem na Ásia – clientes da Haco – o mesmo padrão de cores, informações, texturas e acabamentos das etiquetas produzidas no Brasil. Para o acompanhamento dos processos e atendimento aos clientes, um escritório em joint venture foi montado na cidade de Hong Kong. Para saber mais acesse: www.haco.com.br

Trabalhadores Recusam Proposta da Teka



BLUMENAU - Trabalhadores demitidos da empresa Teka recusaram pela terceira vez a proposta da empresa referente ao pagamento de verbas rescisórias.

A proposta, desta vez, seria o pagamento da rescisão trabalhista em seis vezes e os 40% da indenização compensatória em 16 parcelas, sendo as seis primeiras pagas junto com a rescisão.

Após as parcelas, a empresa pagaria a 17ª parcela, correspondente ao pagamento de um salário por trabalhador, prevista em Lei no artigo 477 da CLT.

A votação ocorreu na noite de quarta-feira no auditório do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Fiação e Tecelagem (Sintrafite), com a participação de cerca de 150 pessoas.

Como forma de repúdio à empresa, os ex-funcionários participam hoje no desfile das comemorações do Dia da Independência, no grupo do Grito dos Excluídos.

O diretor de Relações com Investidores da empresa, Marcello Stewers, informou que a Teka não vai se manifestar enquanto houver negociações com os ex-funcionários. A maioria dos 209 trabalhadores, demitidos no início do ano, tinha em torno de 15 a 18 anos de fábrica. O valor da dívida com os funcionários é de aproximadamente R$ 6 milhões.

Fonte:|http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,180,3878088,20361