sábado, 30 de agosto de 2014

Escravos da moda. Quem se importa com a procedência?

Brasil de Fato

O trabalho degradante deixa muita gente indignada, mas, na hora de comprar roupa nova, poucos se preocupam se a loja ou a marca tirou algum proveito dessa prática

A foto de um menino paquistanês costurando uma bola de futebol da Nike em 1996, nas páginas da extinta revista Life, causou indignação. No mesmo ano, o documentarista norte-americano Michael Moore filmou conversa com o presidente da multinacional, Phil Knight, para o documentário The Big One. “Você não tem problema de consciência? Sabe como vivem seus empregados na Indonésia?”, questionou. O filme foi exibido em 1998, quando as condições degradantes de trabalhadores da companhia em países da Ásia já eram conhecidas e a marca tinha se tornado sinônimo de exploração.


Arrefece o apetite do brasileiro por roupas em 2014

Estimativa do Pyxis Consumo aponta que classes C e B serão responsáveis por 81% do montante, sendo que pela primeira vez no país os gastos da C deverão superar os da B.

Cada brasileiro deverá gastar neste ano, em média, R$ 810,84 com vestuário. Segundo estimativas do Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do IBOPE Inteligência, esse valor é apenas 3% superior ao projetado em 2013, quando a média nacional foi de R$ 786. O consumo total de vestuário no país deverá encerrar o ano com volume de R$ 138 bilhões, frente a R$ 129 bilhões, de 2013.


sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Ações da Teka na Bovespa sobem mais de 60% em quatro dias

Um clima de suspense, porém positivo, fizeram os papéis da Teka Tecelagem Kuehnrich na Bovespa subirem cerca de 60% desde de a segunda-feira (25). Nesta quinta-feira (28) os papéis PN eram negociados em R$ 0,47 às 16h, sendo que na segunda o valor era R$ 0,31.

Somente nesta quinta foram 206 negócios com volume de 1.123.000 ações. Para efeito de comparação, na segunda-feira (25) foram apenas 22 negócios com volume de 55.100.


segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Falida, malharia Sulfabril consegue leiloar uma fábrica por R$ 5 milhões

Fábrica da Sulfabril no início das atividades, em 1947, em Blumenau
Quinze anos após ter a falência decretada, a malharia Sulfabril leiloou nesta terça-feira (5) suas fábricas desativadas. A empresa brasileira de malhas e confecções foi sucesso nos anos 1970 e 1980 e terá sua marca e quatro fábricas leiloadas.

Um imóvel em Gaspar (SC) foi arrematado por aproximadamente R$ 5 milhões, 70% do valor de sua avaliação de mercado. Já a fábrica de Rio do Sul (SC), avaliada em R$ 3,7 milhões, não recebeu ofertas.