WEG fornece motores e alternadores para sondas de perfuração na bacia do rio Solimões, no Amazonas
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Há uma década, a WEG fornece equipamentos para empresas de perfuração onshore (em terra) do segmento de petróleo e gás. Tal experiência a credenciou para uma nova e importante parceria, desta vez com a Integrated Drilling Equipment Company (IDE Drilling), empresa responsável pelo projeto, produção, testes e comissionamento das sondas de perfuração onshore para a Tuscany International Drilling Inc. – multinacional canadense recém-instalada no Brasil, a serviço da empresa brasileira HRT O & G Exploração e Produção de Petróleo Ltda.
Para as cinco sondas de perfuração a serem montadas na bacia do rio Solimões, no Estado do Amazonas, a WEG forneceu dez motores elétricos de 800cv de potência, aptos a operação com velocidade variável em ambientes com umidade e água, e 16 alternadores elétricos de 650kVa, acionados por motores diesel – estes fornecidos para a Stemac, fabricante de grupos geradores. As duas primeiras sondas já foram montadas e estão em operação.
Os equipamentos da WEG vão movimentar as principais máquinas das sondas, que devem operar continuamente, com pessoal em turnos de 15 a 30 dias de trabalho. Os motores são utilizados nas bombas de lama (responsáveis pela circulação da lama lubrificante no poço perfurado, para manutenção da densidade e abertura do poço, lubrificação da broca de perfuração e remoção de detritos) e no guindaste (responsável pela sustentação do bloco com perfuratriz). Já os alternadores produzem praticamente toda a energia elétrica consumida pela sonda, inclusive para iluminação, refrigeração e acionamento dos motores.
As sondas possuem um projeto moderno, com acionamento elétrico em corrente alternada, e o investimento do cliente será compensado pela eficiência operacional (próxima a 95%), pelo baixo custo de manutenção (cerca de cinco vezes menor do que o acionamento por corrente contínua) e pelo suporte WEG local contínuo para manutenção e serviços. Vantagens consideráveis na relação custo-benefício se comparadas às sondas com acionamento mecânico, que têm baixa eficiência operacional (próxima a 60%), ou por corrente contínua, com alto custo de manutenção.
As sondas possuem um projeto moderno, com acionamento elétrico em corrente alternada, e o investimento do cliente será compensado pela eficiência operacional (próxima a 95%), pelo baixo custo de manutenção (cerca de cinco vezes menor do que o acionamento por corrente contínua) e pelo suporte WEG local contínuo para manutenção e serviços. Vantagens consideráveis na relação custo-benefício se comparadas às sondas com acionamento mecânico, que têm baixa eficiência operacional (próxima a 60%), ou por corrente contínua, com alto custo de manutenção.
Projeto sob medida
Por isso, a WEG fez um projeto especialmente leve e possibilitou ao cliente uma economia significativa no deslocamento até o interior da floresta amazônica. "Este fornecimento é importante como parte da recente ampliação do escopo de produtos para o segmento de perfuração onshore internacional e aplica, dentro do Brasil, a larga experiência da empresa nesta área", avalia o engenheiro e coordenador de mercado Mitchell de Oliveira Dutra, da WEG.
Para a montagem nos equipamentos e teste de sonda, as máquinas elétricas foram transportadas por navio e entregues ao cliente nos Estados Unidos em novembro de 2010. A fase de testes e a obtenção de feedback foram acompanhadas pessoalmente pelo engenheiro da WEG. Depois de testada, a sonda foi desmontada e trazida ao Brasil, e as partes foram levadas por helicóptero até o local da perfuração, perto de Manaus. Só então a sonda foi remontada.
De acordo com Dutra, o conhecimento e a tecnologia já existentes no país devem favorecer o desenvolvimento da indústria de petróleo no Brasil, principalmente para o descobrimento e exploração de reservas de gás natural. "E no caso deste fornecimento, garantimos segurança aos primeiros investimentos do cliente no País com o suporte técnico local através dos agentes da WEG em Manaus", explica o engenheiro.
O vice-presidente de Vendas Internacionais da IDE Drilling, Patrick Williams, justifica a parceria com a empresa catarinense e anuncia novos planos: "Escolhemos a WEG por causa da habilidade em fornecer motores e alternadores de alta qualidade para sondas de perfuração e projetamos uma longa relação comercial para o futuro. Queremos estabelecer uma plataforma de produção local e empresas de serviços no Brasil. Juntamente com a WEG, vamos fornecer à indústria de perfuração equipamentos da mais alta qualidade."
Há uma década, a WEG fornece equipamentos para empresas de perfuração onshore (em terra) do segmento de petróleo e gás. Tal experiência a credenciou para uma nova e importante parceria, desta vez com a Integrated Drilling Equipment Company (IDE Drilling), empresa responsável pelo projeto, produção, testes e comissionamento das sondas de perfuração onshore para a Tuscany International Drilling Inc. – multinacional canadense recém-instalada no Brasil, a serviço da empresa brasileira HRT O & G Exploração e Produção de Petróleo Ltda.
Para as cinco sondas de perfuração a serem montadas na bacia do rio Solimões, no Estado do Amazonas, a WEG forneceu dez motores elétricos de 800cv de potência, aptos a operação com velocidade variável em ambientes com umidade e água, e 16 alternadores elétricos de 650kVa, acionados por motores diesel – estes fornecidos para a Stemac, fabricante de grupos geradores. As duas primeiras sondas já foram montadas e estão em operação.
Os equipamentos da WEG vão movimentar as principais máquinas das sondas, que devem operar continuamente, com pessoal em turnos de 15 a 30 dias de trabalho. Os motores são utilizados nas bombas de lama (responsáveis pela circulação da lama lubrificante no poço perfurado, para manutenção da densidade e abertura do poço, lubrificação da broca de perfuração e remoção de detritos) e no guindaste (responsável pela sustentação do bloco com perfuratriz). Já os alternadores produzem praticamente toda a energia elétrica consumida pela sonda, inclusive para iluminação, refrigeração e acionamento dos motores.
As sondas possuem um projeto moderno, com acionamento elétrico em corrente alternada, e o investimento do cliente será compensado pela eficiência operacional (próxima a 95%), pelo baixo custo de manutenção (cerca de cinco vezes menor do que o acionamento por corrente contínua) e pelo suporte WEG local contínuo para manutenção e serviços. Vantagens consideráveis na relação custo-benefício se comparadas às sondas com acionamento mecânico, que têm baixa eficiência operacional (próxima a 60%), ou por corrente contínua, com alto custo de manutenção.
As sondas possuem um projeto moderno, com acionamento elétrico em corrente alternada, e o investimento do cliente será compensado pela eficiência operacional (próxima a 95%), pelo baixo custo de manutenção (cerca de cinco vezes menor do que o acionamento por corrente contínua) e pelo suporte WEG local contínuo para manutenção e serviços. Vantagens consideráveis na relação custo-benefício se comparadas às sondas com acionamento mecânico, que têm baixa eficiência operacional (próxima a 60%), ou por corrente contínua, com alto custo de manutenção.
Projeto sob medida
Específicos para a aplicação em sondas de perfuração, os motores exigiram um projeto elétrico ajustado para a frequência base do variador de velocidade e isolação elétrica reforçada das bobinas, já que operam com variação de velocidade com sobrecargas. Outro detalhe do fornecimento foi a limitação de massa para as máquinas, considerando o alto custo do transporte feito por helicóptero até a bacia do rio Solimões.
Por isso, a WEG fez um projeto especialmente leve e possibilitou ao cliente uma economia significativa no deslocamento até o interior da floresta amazônica. "Este fornecimento é importante como parte da recente ampliação do escopo de produtos para o segmento de perfuração onshore internacional e aplica, dentro do Brasil, a larga experiência da empresa nesta área", avalia o engenheiro e coordenador de mercado Mitchell de Oliveira Dutra, da WEG.
Para a montagem nos equipamentos e teste de sonda, as máquinas elétricas foram transportadas por navio e entregues ao cliente nos Estados Unidos em novembro de 2010. A fase de testes e a obtenção de feedback foram acompanhadas pessoalmente pelo engenheiro da WEG. Depois de testada, a sonda foi desmontada e trazida ao Brasil, e as partes foram levadas por helicóptero até o local da perfuração, perto de Manaus. Só então a sonda foi remontada.
De acordo com Dutra, o conhecimento e a tecnologia já existentes no país devem favorecer o desenvolvimento da indústria de petróleo no Brasil, principalmente para o descobrimento e exploração de reservas de gás natural. "E no caso deste fornecimento, garantimos segurança aos primeiros investimentos do cliente no País com o suporte técnico local através dos agentes da WEG em Manaus", explica o engenheiro.
O vice-presidente de Vendas Internacionais da IDE Drilling, Patrick Williams, justifica a parceria com a empresa catarinense e anuncia novos planos: "Escolhemos a WEG por causa da habilidade em fornecer motores e alternadores de alta qualidade para sondas de perfuração e projetamos uma longa relação comercial para o futuro. Queremos estabelecer uma plataforma de produção local e empresas de serviços no Brasil. Juntamente com a WEG, vamos fornecer à indústria de perfuração equipamentos da mais alta qualidade."
Por isso, a WEG fez um projeto especialmente leve e possibilitou ao cliente uma economia significativa no deslocamento até o interior da floresta amazônica. "Este fornecimento é importante como parte da recente ampliação do escopo de produtos para o segmento de perfuração onshore internacional e aplica, dentro do Brasil, a larga experiência da empresa nesta área", avalia o engenheiro e coordenador de mercado Mitchell de Oliveira Dutra, da WEG.
Para a montagem nos equipamentos e teste de sonda, as máquinas elétricas foram transportadas por navio e entregues ao cliente nos Estados Unidos em novembro de 2010. A fase de testes e a obtenção de feedback foram acompanhadas pessoalmente pelo engenheiro da WEG. Depois de testada, a sonda foi desmontada e trazida ao Brasil, e as partes foram levadas por helicóptero até o local da perfuração, perto de Manaus. Só então a sonda foi remontada.
De acordo com Dutra, o conhecimento e a tecnologia já existentes no país devem favorecer o desenvolvimento da indústria de petróleo no Brasil, principalmente para o descobrimento e exploração de reservas de gás natural. "E no caso deste fornecimento, garantimos segurança aos primeiros investimentos do cliente no País com o suporte técnico local através dos agentes da WEG em Manaus", explica o engenheiro.
O vice-presidente de Vendas Internacionais da IDE Drilling, Patrick Williams, justifica a parceria com a empresa catarinense e anuncia novos planos: "Escolhemos a WEG por causa da habilidade em fornecer motores e alternadores de alta qualidade para sondas de perfuração e projetamos uma longa relação comercial para o futuro. Queremos estabelecer uma plataforma de produção local e empresas de serviços no Brasil. Juntamente com a WEG, vamos fornecer à indústria de perfuração equipamentos da mais alta qualidade."
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