terça-feira, 28 de junho de 2011

Setor ganha grupo de trabalho

24/06/2011


O Ministério da Fazenda decidiu criar um grupo de trabalho para estudar a adoção de medidas de incentivo ao setor têxtil.

Mantega pediu medidas imediatas

O Ministério da Fazenda decidiu criar um grupo de trabalho para estudar a adoção de medidas de incentivo ao setor têxtil. Na quarta (22), o presidente do Sintex - Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau, Ulrich Kuhn, e outros representantes do setor estiveram reunidos com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em Brasília. Havia a possibilidade de um encontro com Dilma Rousseff, mas a agenda da presidente não permitiu.

Através da assessoria de imprensa, Ulrich Kuhn avaliou que a reunião foi positiva e que Mantega mostrou interesse com relação às demandas do setor. O líder da Frente Parlamentar Mista José Alencar para o Desenvolvimento da Indústria Têxtil e de Confecção, deputado federal Henrique Fontana (PT-RS), disse que o governo dará uma resposta em até 45 dias.

– O ministro foi bastante claro nisso e disse: quero uma reunião na semana que vem e que me tragam medidas imediatas, de caráter tributário e que tenham a ver também com a folha de pagamento – destacou.

As medidas devem desonerar a aquisição de máquinas e equipamentos para modernizar o setor.

O deputado afirmou que Mantega foi extremamente enfático ao colocar para os participantes do encontro que a situação da guerra fiscal é “absurda e inaceitável”, pois beneficia somente o produto estrangeiro. Fontana disse ainda que o ministro chegou a pedir ao senador Luiz Henrique (PMDB-SC), presente à reunião, uma resolução do Senado que seja votada o mais rápido possível para suprimir integralmente a guerra fiscal que beneficia os importados.


sexta-feira, 24 de junho de 2011

Goldman Sachs reitera otimismo com ações da Hering

 
O banco Goldman Sachs reiterou a recomendação de compra para as ações da Hering (HGTX3). O preço-alvo para 12 meses é de 39,40 reais, o que representa um potencial de valorização de 10,6%. No ano, os papéis da varejista de vestuário apresentam uma alta de 32,8%, enquanto o Ibovespa, principal índice de ações da bolsa brasileira, tem queda de 11,7%.
Segundo Irma Sgarz e Rachel Rodrigues, analistas que assinam o relatório, qualquer fraqueza a ser apresentada nos papéis, como a queda da semana passada, deve ser encarada como uma oportunidade de compra. “Esperamos que as vendas fracas em abril sejam compensadas pelo bom momento criado pelo dia das mães do dos namorados, impulsionando as vendas do segundo trimestre em 31%”, dizem.
O banco afirma que as ações negociadas aos múltiplos de preço sobre o lucro de 20,3 vezes para 2011 e de 14,6 vezes para 2012, a Hering está entre as mais atrativas na relação de risco/retorno no varejo brasileiro. Segundo os analistas, as lojas com o formato infantil, Hering Kids, podem ampliar as projeções para a companhia conforme sejam implementadas

quinta-feira, 23 de junho de 2011

SINTEX tem encontro com a presidente Dilma Rousseff

Representantes do setor têxtil apresentam demandas ao governo federal

O presidente do Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário (Sintex), Ulrich Kuhn, e representantes da indústria têxtil têm encontro com a presidente Dilma Rousseff na tarde desta quarta-feira. Pela manhã, o grupo foi recebido pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega.

O Ministério da Fazenda decidiu criar um grupo de trabalho para estudar a adoção de medidas de incentivo ao setor têxtil. Ao deixar o encontro, o líder da Frente Parlamentar Mista José Alencar para o Desenvolvimento da Indústria Têxtil e de Confecção, deputado federal Henrique Fontana (PT-RS), disse que o governo dará uma resposta em até 45 dias.

Ele informou que, em sua primeira reunião, marcada para a próxima semana, o grupo avaliará as medidas.

Serão apresentadas ao governo federal três ações emergenciais referentes ao setor têxtil: defesa comercial, redução de carga tributária e desoneração dos investimentos.

A viagem à Brasília é uma continuidade das atividades da Frente Parlamentar José de Alencar que defende a competitividade no setor têxtil em todo o país. O encontro foi organizado pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit).
Representantes da indústria têxtil se encontram com ministro da Fazenda, Guido Mantega 

EUA avaliam compensação a produtor de algodão do Brasil

A Câmara dos Estados Unidos deverá votar hoje pela manutenção ou a suspensão do pagamento de US$147 milhões anuais aos produtores de algodão brasileiros, previsto no acordo estabelecido entre os governos de Washington e Brasília. A emenda de autoria do deputado democrata Ron Kind (Wisconsin), que propõe a interrupção do pagamento ao fundo administrado pelo Instituto de algodão do Brasil (IBA), foi debatida ontem à noite pelos deputados e teve a votação adiada, em princípio, por um dia.
O pagamento foi estipulado no acordo selado entre os dois países decorrente do litígio iniciado em 2002 no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC), no qual o Brasil contestou os subsídios concedidos pelo governo americano aos seus produtores de algodão. No ano passado, a OMC autorizou o Brasil a aplicar retaliações por meio da elevação da tarifa de importações e da quebra de patentes, num valor de sanções estimado em U$829 milhões.
Os EUA se comprometeram a alterar até 2012 a sua política de subsídios ao algodão, e a pagar uma compensação anual U$147 milhões aos produtores brasileiros, utilizada por um fundo para desenvolver o setor algodoeiro nas áreas de tecnologia, produtividade e combate a pragas e doenças.
A Casa Branca manifestou sua preocupação com a possível aprovação da emenda e uma eventual suspensão do pagamento da compensação aos produtores brasileiros, alertando para o perigo de retaliações.
Uma solução definitiva para o caso dos subsídios aos cotonicultores americanos, e o fim do conflito com o Brasil, é esperada para o ano que vem, quando o Congresso deverá debater e modificar a chamada Lei Agrícola (Farm Bill).

Ações da WEG serão negociadas ex-juros a partir de hoje


SÃO PAULO - A WEG, fabricante de equipamentos elétricos, divulgou hoje aviso ao mercado no qual informa que a partir de hoje as ações da companhia serão negociadas "ex-juros sobre o capital próprio", ou seja, sem direito a juros a partir desta data, no valor de R$ 0,076470588 por ação. A empresa havia informado nesta terça-feira que a data "ex-juros" seria ontem. O pagamento do provento, aprovado ontem pelo conselho de administração da WEG, será iniciado no dia 17 de agosto de 2011.
O crédito será feito pelo valor líquido de R$ 0,065000000 por ação, já deduzido o Imposto de Renda na fonte de 15%.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Haco vai além ao oferecer benefícios para seus colaboradores

Notícia cadastrada em: 10/06/2011 - 18:35:45


Férias, 13º salário, vale-transporte, insalubridade e creche. Estes são apenas alguns dos benefícios conquistados, pelo trabalhador brasileiro e que já fazem parte do dia a dia. Mas algumas empresas vão além, pensam no bem-estar dos seus funcionários e oferecem benefícios que podem fazer a diferença na hora da empresa ser escolhida como empregadora. Em tempos em que há oferta de postos de trabalho para profissionais qualificados, mais do que salários, os benefícios podem ser o diferencial.

A Haco Etiquetas é uma das empresas que vai além do que é seu dever. Sua matriz, localizada em Blumenau, região Sul do Brasil, possui cerca de 1.500 colaboradores e, além dos benefícios já conhecidos, mantém dentro da empresa restaurante e lanchonete - com refeição balanceada e valor subsidiado - posto médico, auxílio nos estudos, biblioteca, exames preventivos gratuitos e academia. Além disso, a Haco oferece um plano odontológico completo, para seus funcionários e colaboradores, com atendimento também realizado no ambulatório da empresa.

Lanchonete recém inaugurada (Foto: Divulgação)

Betim deve receber aporte da Coteminas

11/06/2011 - Diário do Comércio

Betim deve receber aporte da Coteminas

LEONARDO FRANCIA.

A Companhia de Tecidos Norte de Minas (Coteminas), com quatro plantas em Montes Claros, deve construir seu centro de distribuição (CD) no novo distrito industrial (DI) de Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), situado às margens da BR-262. A prefeita do município, Maria do Carmo Lara, confirmou a possibilidade do investimento. O DI também vai abrigar a nova planta da Toshiba Transmissão e Distribuição do Brasil Ltda.

"Estamos negociando a instalação do CD da Coteminas no novo DI", confirma a prefeita. O presidente da Coteminas, Josué Christiano Gomes da Silva, também já havia afirmado que o empreendimento ficaria em uma cidade da Grande Belo Horizonte. Segundo ele, a construção do galpão demandaria 18 meses e o investimento alcançaria "dezenas de milhões".

O empresário chegou a revelar, anteriormente, que a empresa já estava em vias de assinar um protocolo de intenções com o governo do Estado, firmando o compromisso de construir o CD. O empreendimento, conforme havia dito Silva, terá 50 mil metros quadrados de área construída e está planejado para futuras ampliações.

O centro atenderá tanto as unidades industriais da companhia quanto as lojas que fazem parte do grupo. A escolha de Minas Gerais para a implantação do CD foi estratégica em função da localização geográfica do Estado. Também foram levadas em conta as fábricas da Coteminas em território mineiro, além da filial na Capital e outras quatro unidades no Nordeste do país, uma em Blumenau (SC) e ainda uma fábrica fora do Brasil, na Argentina.

Princípio de incêndio na Weg em Jaraguá

14 de junho de 2011. | N° 1159Alerta

SUSTO

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Um princípio de incêndio foi registrado ontem por volta das 9h30 na estufa de secagem de verniz da fábrica 4, do parque fabril 2 da Weg em Jaraguá. A brigada de incêndio da empresa foi acionada e controlou o fogo antes mesmo da chegada dos bombeiros. Nenhum funcionário ficou ferido.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Um risco chamado Oriente Médio

As turbulências que atingem países da região acendem um sinal de alerta para empresas estrangeiras interessadas naquele mercado. Com as brasileiras não é diferente

Por Sherban Cretoiu

Investir no exterior é uma das mais complexas decisões da estratégia empresarial. Estabelecer filiais comerciais ou produtivas em outro país signifca assumir riscos diferentes daquelas incertezas econômicas que envolvem qualquer investimento. Além do ambiente de negócios, é preciso levar em conta a questão legal e o clima político. Os desafios não são nada triviais e, nesses casos, humildade e cautela são fundamentais para que o empreendimento seja bem-sucedido.

tanque-guerra-350O Oriente Médio, por razões que transcendem em muito a mera concentração de imensas reservas de petróleo,  é estratégico para qualquer organização em processo de internacionalização. Países densamente povoados ou com renda per capita elevada fazem esses mercados extremamente atrativos. Proporcional ao volume de oportunidades é, porém, o tamanho dos desafios para as companhias brasileiras que ali instalam subsidiárias – tanto para produção ou prestação de serviços como para comercialização de produtos. Decifrar hábitos e culturas de negócios muito distintas das nossas já é um exercício e tanto na formulação das estratégias. Esse desafio vem acompanhado da necessidade de operar em ambientes legais e políticos muito diferentes e diversificados dentro da própria região.

Marca Hering se valoriza 45%, seguindo a trajetória das Havaianas

Segundo ranking das marcas brasileiras mais valiosas, marcas de varejo são os grandes destaques no País com aumento do consumo

Claudia Facchini, iG São Paulo | 09/06/2011 17:07



Foto: Luciana Prezia/Divulgação
Márcio Garcia e sua mulher, Andrea Santa Rosa, em making of da campanha da Hering para o Dia dos Namorados


A Hering foi um dos destaques no ranking de 2011 das marcas brasileiras mais valiosas feito pela empresa de consultoria Interbrand. Apesar de figurar em 25º lugar, o valor da marca de vestuário, famosa por suas camisetas básicas, cresceu 45% em um ano, alcançando R$ 209 milhões.
A Hering repete a trajetória de outra tradicional marca brasileira, a Havaianas, que deixou de ser um produto popular para transformar-se em um artigo de moda. As sandálias passaram a ser até mesmo um ícone do Brasil no exterior.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Previ vê espaço para internacionalização da Tupy


RIO - O diretor de participações da Previ, Marco Geovanne Tobias da Silva, afirmou que está sendo estudada a internacionalização da Tupy, fabricante de autopeças na qual o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil possui 35,6%.
O executivo ressaltou que a empresa vem se beneficiando do bom momento da economia brasileira e garantiu, nos últimos 12 meses, uma rentabilidade de 118,68% ao fundo, com fatia de 0,61% na carteira de renda variável da instituição.

"Há um crescimento sólido e uma expectativa favorável para o crescimento em outros países", afirmou Geovanne, lembrando que a companhia é comandada por Luiz Tarquínio, ex-presidente da Previ. No total, a participação da Previ na empresa vale R$ 569,7 milhões.

O presidente da Previ, Ricardo Flores, destacou que o fundo de pensão continuará buscando uma saída para as participações detidas na Neoenergia e na CPFL.
O fundo de pensão detém 31,54% de participação na Neoenergia, avaliada em R$ 6,9 bilhões e tem ainda 27,45% na CPFL, avaliados em R$ 6,7 bilhões.
Flores explicou que ainda não há decisão tomada a respeito do aproveitamento das sinergias entre as duas companhias e ressaltou que não há "dificultador" nas conversas com os demais sócios das empresas.

Geovanne acrescentou que o fundo de pensão está fazendo um detalhamento ténico das companhias para decidir a melhor solução a ser tomada. As possibilidades citadas pelo diretor de participação vão desde uma fusão entre as duas companhias até a venda de uma das participações, passando pela redução das fatias detidas nas companhias.

"Estamos na fase de enxergar qual decisão ajuda a organizar melhor o setor, que agregue mais valor aos ativos da Previ e que esteja de acordo com os sócios e os órgãos reguladores. Não poderia ser diferente disso", frisou Flores.

Renê Sanda, diretor de investimentos da Previ, disse ainda que o fundo vai olhar com carinho para possíveis aberturas de capital no setor de consumo e varejo. Recentemente, a Previ participou da oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), do Magazine Luiza.

(Rafael Rosas | Valor)

Têxteis perdem US$ 30 milhões por ano

Medidas restritivas às exportações adotadas pela Argentina prejudicam SC
FLORIANÓPOLIS - Metade das perdas que a indústria têxtil brasileira deve sofrer neste ano, diante das medidas restritivas às exportações adotadas pela Argentina, serão registradas nos caixas de empresas catarinenses. Devido às restrições, indústrias do Estado deixam de faturar US$ 30 milhões por ano, de acordo com Ulrich Kuhn, presidente do Sindicato das Indústrias de Têxteis de Blumenau (Sintex).

Em todo o país, as empresas devem perder US$ 60 milhões neste ano, caso o governo argentino continue com as medidas protecionistas, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit). A Argentina é o principal destino das vendas externas do setor brasileiro. Ano passado, o país comprou US$ 400 milhões em mercadorias têxteis do Brasil.

O setor têxtil brasileiro calcula que as exportações para a Argentina diminuirão 15% neste ano, devido às medidas protecionistas adotadas pelo país vizinho. No Estado, as vendas para os hermanos no ano passado caíram 33,34% na comparação com 2007. Empresas trabalham com férias coletivas e rodízios de pessoal para frear a produção e evitar a dispensas.

Para completar o cenário desfavorável, o preço do algodão triplicou nos últimos 18 meses. O frio também demorou e as vendas não decolaram.

Mesmo com estes fatores desfavoráveis, o presidente do Sintex diz que não existe previsão de demissões. O custo para desligar um profissional é alto e a necessidade não está comprovada. Afirma que só haverá a ameaça se ficar estabelecido um novo patamar de consumo.

Ele conta que o setor mais afetado é o de cama, mesa e banho, por causa da dependência das exportações. Kuhn reclama ainda que, por causa das barreiras levantadas contra o Brasil, o mercado argentino acaba ocupado por outros países.

Na contramão, o parceiro de Mercosul nunca vendeu tanto para SC. Números da Federação das Indústrias de SC (Fiesc) mostram que, desde 2007 o Estado ampliou as compras em 225,56%. Até abril de 2011, a balança comercial inverteu e ficou negativa em US$ 8,5 milhões.

Empresários protestam contra postura diplomática

Os empresários catarinenses protestam contra a postura da diplomacia brasileira e pedem mais firmeza no tratamento com a Argentina. O presidente do Sintex explica que para ocorrer uma venda para uma país estrangeiro, o comprador pede ao governo local uma licença de importação. Ela pode ser automática ou não automática. Por integrar o Mercosul, a Argentina deveria conceder a automática, mas a regra não é respeitada. O outro modelo precisa ser entregue em 60 dias, mas muitas vezes é preciso o dobro de tempo.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Diversificação dos riscos


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Com uma carteira de clientes que inclui Ford, Mercedes-Benz, Audi, Peugeot, Cummins, Iveco, entre outras marcas do setor automotivo, a Tupy voltou a assumir a sexta posição entre as maiores exportadoras catarinenses no primeiro semestre deste ano, após ter caído para a oitava posição em 2009, quando completou 50 anos de vendas no mercado externo.

De acordo com o presidente da companhia, Luiz Tarquínio Sardinha Ferro, exportar é uma forma de diversificar o risco para não depender apenas da economia brasileira.

Com foco em mais de um mercado, a companhia utiliza melhor a sua base de ativos e sua capacidade instalada e obtém mais retorno dos investimentos. No primeiro trimestre deste ano, as exportações foram responsáveis por 44% dos resultados apresentados pela Tupy.

Outro fator importante, explica Tarquínio, é que a empresa exportadora acompanha melhor o desenvolvimento tecnológico do setor.

– É lá fora que são definidas as matrizes de motores e componentes.

Segundo ele, a Tupy nunca deixou de exportar porque o mercado brasileiro não tem capacidade para absorver toda a produção.

– Fora isso, temos um negócio que se baseia em relações de longo prazo. Produzimos sob encomenda, porque apresentamos qualidade estável e entrega garantida. Esse conjunto de fatores incentiva as exportações.

Para enfrentar o cenário atual desfavorável, a Tupy investiu na busca de eficiência. Em 2003, fez uma reestruturação financeira para gerar economia e garantir melhores condições competitivas sem prejuízo à qualidade do atendimento dos clientes.

Problema em repasse de preço afeta ação da Coteminas

Coinvalores não recomenda a compra dos papéis, mas monitora oportunidades de médio e longo prazos


 http://www.examenews.com/mercados/noticias/problema-em-repasse-de-preco-afeta-acao-da-coteminas

Coteminas: fundada em 1975 pela família do ex-vice-presidente José Alencar, a empresa ganhou projeção internacional após se associar à americana Springs e criar um dos maiores produtores de artigos têxteis para uso doméstico
São Paulo - Pegar carona no aquecimento da economia doméstica tem sido a estratégia de empresas dos mais variados segmentos. Com a Coteminas (CTNM4 ), empresa do setor têxtil, não é diferente. E as intenções da companhia agradam os analistas da Coinvalores, Sandra Peres e Renato Raposo.
Em relatório, eles contam os detalhes da reunião realizada ontem (24) com o gerente de relações com investidores, Gustavo Kawassaki.“Saímos satisfeitos com a reunião e com os planos de crescimento da companhia. Destacamos os planos de expansão para a rede M. Martan, onde o planejamento é de abertura de 40 novas lojas que se somarão as 137 já existentes”, dizem os analistas.
A Coteminas mira na melhoria da renda e ascensão de classes sociais no Brasil, para entrar no ramo de varejo através da marca Artex que atua no segmento de cama, mesa e banho. No entanto, o maior desafio da empresa mineira é repassar os preços nos negócios americanos, pois 80% da receita vinda do exterior está relacionada a sete grandes varejistas.
Em função de rígidos contratos e de grande poder de barganha por parte das redes, a Springs Global (empresa têxtil resultante da fusão entre a Coteminas e a americana Springs) não consegue repassar o aumento de custos ocorrido pelo expressivo crescimento nos preços de algodão.
Sandra Peres e Renato Raposo não recomendam, por ora, o posicionamento nos papéis da companhia, mas acreditam que um possível movimento positivo no mercado externo possa acontecer no médio e longo prazos.

A Coteminas é uma empresa pertencente à família do empresário e ex-vice-presidente do Brasil, José Alencar. Atualmente o grupo conta com cinco empresas de capital aberto (Spring, Santanense, CTNM, Wembley e Encorpar), sendo que as duas últimas fecharão capital em breve.
Em 2011, as ações preferenciais da Coteminas registram desvalorização de 11%.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Cremer vai emitir R$ 200 milhões em debêntures

Serão ofertados 200 papéis pelo valor unitário de R$ 1 milhão, com vencimento em cinco anos.
27 de maio de 2011 - o Conselho de Administração da Cremer aprovou a terceira emissão de debêntures simples, em série única, no valor de R$ 200 milhões.


Serão ofertados 200 papéis pelo valor unitário de R$ 1 milhão, com vencimento em cinco anos, registrados para distribuição no mercado primário e negociação no mercado secundário, no Modulo de Distribuição de Títulos e no Sistema Nacional de Debêntures, respectivamente, administrados por Cetip e Balcão Organizado de Ativos e Derivativos.

Os recursos oriundos da captação serão destinados à expansão das atividades industriais e comerciais, pré-pagamento e alongamento do endividamento, aquisição de outras empresas e capital de giro.



A amortização dos papéis será realizada em quatro parcelas anuais, a partir do 24 mês contado da data de emissão.


(Redação - www.ultimoinstante.com.br)

Conselho da Hering aprova aumento de capital de R$ 3,5 milhões

Notícia publicada às: 30/05/2011 17:54 e lida 94 vezes.

Com a operação, o capital passa de R$ 226,2 milhões para R$ 229,8 milhões dividido em 163,4 milhões de ações ordinárias.

30 de maio de 2011 - O Conselho de Administração da Cia Hering aprovou por unanimidade o aumento do capital social da companhia em R$ 3,5 millhões, em razão do exercício de opções de compra de ações.

De acordo com comunicado, serão emitidas 708,035 mil ações ordinárias, sendo 355,500 mil ao preço de R$ 3,79 por ação, 228,035 mil a R$ 2,69 por ação, e 124,500 mil ao preço de R$ 13,06 por ação.

Com a operação, o capital passa de R$ 226,2 milhões para R$ 229,8 milhões dividido em 163,4 milhões de ações ordinárias.

(Redação - www.ultimoinstante.com.br)

Funcionários da WEG passam mal

31 de maio de 2011 | N° 9186AlertaVoltar para a edição de hojeJARAGUÁ DO SUL

A Vigilância Epidemiológica e Sanitária de Jaraguá do Sul apura as causas de uma contaminação que levou cerca de 300 funcionários da indústria WEG, fabricante de motores, ao hospital com sintomas como dor de cabeça, diarreia e vômito. Os trabalhados da fábrica 2 do grupo começaram a passar mal ainda na sexta-feira.

– Foi um entra e sai de ambulância. As pessoas estavam mal – descreveu um dos operários que teve os sistomas, que não quis se identificar.

Ontem, técnicos da Vigilância Sanitária estiveram na fábrica.

– Ainda não temos nada conclusivo. Nossas equipes foram até a empresa e amanhã nos reuniremos para analisar as amostras de alimentos e água. Só então iremos nos pronunciar sobre o caso – disse o diretor da Vigilância Epidemiológica, Walter Clavera.

Ontem, a empresa solicitou ao Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaraguá do Sul (Samae) que exames fossem realizados na água fornecida à WEG, que, segundo o Samae, já foram concluídos.

– O relatório deve ser encaminhado à empresa. Como foi a WEG que encomendou o exame, cabe à empresa divulgar os resultados – adiantou.

Segundo o hospital, algumas pessoas ainda foram atendidas na tarde de ontem, mas ninguém ficou internado. Todos foram medicados e liberados. Através do chefe de comunicação institucional da empresa, Caio Mandolesi, o grupo WEG afirmou que todas as medidas para apurar as causas da intoxicação dos funcionários estão sendo tomadas.

O representante da WEG também negou que tenha havido qualquer obra de alteração no sistema de tubulação da fábrica. Disse, ainda, que todas as medidas para atender os colaboradores foram tomadas.