24/06/2011
O Ministério da Fazenda decidiu criar um grupo de trabalho para estudar a adoção de medidas de incentivo ao setor têxtil.
Mantega pediu medidas imediatas
O Ministério da Fazenda decidiu criar um grupo de trabalho para estudar a adoção de medidas de incentivo ao setor têxtil. Na quarta (22), o presidente do Sintex - Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau, Ulrich Kuhn, e outros representantes do setor estiveram reunidos com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em Brasília. Havia a possibilidade de um encontro com Dilma Rousseff, mas a agenda da presidente não permitiu.
Através da assessoria de imprensa, Ulrich Kuhn avaliou que a reunião foi positiva e que Mantega mostrou interesse com relação às demandas do setor. O líder da Frente Parlamentar Mista José Alencar para o Desenvolvimento da Indústria Têxtil e de Confecção, deputado federal Henrique Fontana (PT-RS), disse que o governo dará uma resposta em até 45 dias.
– O ministro foi bastante claro nisso e disse: quero uma reunião na semana que vem e que me tragam medidas imediatas, de caráter tributário e que tenham a ver também com a folha de pagamento – destacou.
As medidas devem desonerar a aquisição de máquinas e equipamentos para modernizar o setor.
O deputado afirmou que Mantega foi extremamente enfático ao colocar para os participantes do encontro que a situação da guerra fiscal é “absurda e inaceitável”, pois beneficia somente o produto estrangeiro. Fontana disse ainda que o ministro chegou a pedir ao senador Luiz Henrique (PMDB-SC), presente à reunião, uma resolução do Senado que seja votada o mais rápido possível para suprimir integralmente a guerra fiscal que beneficia os importados.
Através da assessoria de imprensa, Ulrich Kuhn avaliou que a reunião foi positiva e que Mantega mostrou interesse com relação às demandas do setor. O líder da Frente Parlamentar Mista José Alencar para o Desenvolvimento da Indústria Têxtil e de Confecção, deputado federal Henrique Fontana (PT-RS), disse que o governo dará uma resposta em até 45 dias.
– O ministro foi bastante claro nisso e disse: quero uma reunião na semana que vem e que me tragam medidas imediatas, de caráter tributário e que tenham a ver também com a folha de pagamento – destacou.
As medidas devem desonerar a aquisição de máquinas e equipamentos para modernizar o setor.
O deputado afirmou que Mantega foi extremamente enfático ao colocar para os participantes do encontro que a situação da guerra fiscal é “absurda e inaceitável”, pois beneficia somente o produto estrangeiro. Fontana disse ainda que o ministro chegou a pedir ao senador Luiz Henrique (PMDB-SC), presente à reunião, uma resolução do Senado que seja votada o mais rápido possível para suprimir integralmente a guerra fiscal que beneficia os importados.
O Oriente Médio, por razões que transcendem em muito a mera concentração de imensas reservas de petróleo, é estratégico para qualquer organização em processo de internacionalização. Países densamente povoados ou com renda per capita elevada fazem esses mercados extremamente atrativos. Proporcional ao volume de oportunidades é, porém, o tamanho dos desafios para as companhias brasileiras que ali instalam subsidiárias – tanto para produção ou prestação de serviços como para comercialização de produtos. Decifrar hábitos e culturas de negócios muito distintas das nossas já é um exercício e tanto na formulação das estratégias. Esse desafio vem acompanhado da necessidade de operar em ambientes legais e políticos muito diferentes e diversificados dentro da própria região.