São Paulo - 2012 foi um ano de aprendizado para a Hering, segundo descreveu o próprio presidente da companhia, Fábio Hering, na teleconferência de resultados da empresa hoje. A companhia cometeu uma sucessão de erros, ocasionados tanto por questões fora de seu controle, como o inverno antecipado e a valorização da moeda americana, quanto por fatos contornáveis, como falta de estoque e promoções excessivas, de acordo com analistas.
Agora, os cuidados da empresa são focados em não cometer os mesmos tropeços do ano passado para voltar a crescer este ano.
“Depois de um ciclo de crescimento muito forte, este ano trouxe resultados abaixo dos que vinham sendo esperados e também abaixo das expectativas da própria empresa”, disse Hering na teleconferência. “Estamos agora preparados para voltar a crescer acima da média do setor, com base em um avanço orgânico e nosso mix variado de marcas e produtos”, afirmou ele.
Os planos da Hering para tal empreitada contemplam uma série de iniciativas. Entre elas, a de explorar melhor a oferta de produtos de maior valor agregado e que já fazem parte de seu portfólio. “São aquelas que possuem atributos que fazem com que os consumidores paguem mais, mas que entendemos que podem ganhar uma melhor exposição nas lojas”, disse Fábio.
Um belo empurrão para a venda desses itens será dado com ajuda do novo projeto arquitetônico previsto para boa parte das 77 lojas da rede que devem ser abertas neste ano. Essa nova reformulação já estava nos planos da companhia desde o ano passado e não deixou de ser feita, de acordo com a empresa, “pela importância da renovação das lojas no varejo de tempos em tempos”.
No ano passado, a falta de estoques nas lojas por conta do inverno antecipado em algumas capitais do país deu muita dor para a companhia. Com tempo de reposição de 60 a 90 dias, a empresa acabou perdendo vendas e tendo de aumentar o capital de giro no segundo semestre. Para este ano, o plano é aumentar o estoque nas lojas a partir de junho e promover algumas melhorias na parte organizacional da companhia, em especial nas áreas de logística e marketing.
“Também esperamos um inverno mais favorável e uma variação de câmbio melhor para este ano”, afirmou Hering. A melhora da margem bruta, no entanto, não deve aparecer em 2013, mas sim uma estabilidade comparada aos patamares dos anos anteriores.
Kids e Dzarm
Outro aprendizado que deve ser posto em prática este ano, segundo a companhia, são os investimentos nas marcas Hering Kids, que deve ganhar mais 22 lojas da marca este ano, e na Dzarm, que será ampliada.
“Não conseguimos fazer nada pela Dzarm em 2012; o que queremos mudar este ano, pois sabemos do potencial da marca”, disse Fábio. A ideia é alocar para a marca investimentos em marketing e lojas próprias.
Agora, os cuidados da empresa são focados em não cometer os mesmos tropeços do ano passado para voltar a crescer este ano.
“Depois de um ciclo de crescimento muito forte, este ano trouxe resultados abaixo dos que vinham sendo esperados e também abaixo das expectativas da própria empresa”, disse Hering na teleconferência. “Estamos agora preparados para voltar a crescer acima da média do setor, com base em um avanço orgânico e nosso mix variado de marcas e produtos”, afirmou ele.
Os planos da Hering para tal empreitada contemplam uma série de iniciativas. Entre elas, a de explorar melhor a oferta de produtos de maior valor agregado e que já fazem parte de seu portfólio. “São aquelas que possuem atributos que fazem com que os consumidores paguem mais, mas que entendemos que podem ganhar uma melhor exposição nas lojas”, disse Fábio.
Um belo empurrão para a venda desses itens será dado com ajuda do novo projeto arquitetônico previsto para boa parte das 77 lojas da rede que devem ser abertas neste ano. Essa nova reformulação já estava nos planos da companhia desde o ano passado e não deixou de ser feita, de acordo com a empresa, “pela importância da renovação das lojas no varejo de tempos em tempos”.
No ano passado, a falta de estoques nas lojas por conta do inverno antecipado em algumas capitais do país deu muita dor para a companhia. Com tempo de reposição de 60 a 90 dias, a empresa acabou perdendo vendas e tendo de aumentar o capital de giro no segundo semestre. Para este ano, o plano é aumentar o estoque nas lojas a partir de junho e promover algumas melhorias na parte organizacional da companhia, em especial nas áreas de logística e marketing.
“Também esperamos um inverno mais favorável e uma variação de câmbio melhor para este ano”, afirmou Hering. A melhora da margem bruta, no entanto, não deve aparecer em 2013, mas sim uma estabilidade comparada aos patamares dos anos anteriores.
Kids e Dzarm
Outro aprendizado que deve ser posto em prática este ano, segundo a companhia, são os investimentos nas marcas Hering Kids, que deve ganhar mais 22 lojas da marca este ano, e na Dzarm, que será ampliada.
“Não conseguimos fazer nada pela Dzarm em 2012; o que queremos mudar este ano, pois sabemos do potencial da marca”, disse Fábio. A ideia é alocar para a marca investimentos em marketing e lojas próprias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário