As greves no setor de construção, em 2012, atingiram 501 mil trabalhadores, de acordo com dados da Federação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada (Fenatracop). Segundo a federação, as greves ocorreram por desigualdades salariais, precariedade no ambiente de trabalho e melhores condições de vida e de benefícios. Em relação a 2011, houve uma redução de 13% na participação dos empregados em greve, com diminuição de 79 mil trabalhadores.
De acordo com a Fenatracop, em 2012 as greves ocorreram em 19 Estados; 60% das greves ocorreram no primeiro semestre e 40% no segundo. O presidente da federação, Wilmar Gomes, afirmou que o principal motivo para as paralisações são as desigualdades salariais, entre obras e regiões, sendo a maioria motivada por descumprimento de acordos, isonomia entre as obras e a busca de melhores condições no ambiente de trabalho.
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