RIO - O diretor de participações da Previ, Marco Geovanne Tobias da Silva, afirmou que está sendo estudada a internacionalização da Tupy, fabricante de autopeças na qual o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil possui 35,6%.
O executivo ressaltou que a empresa vem se beneficiando do bom momento da economia brasileira e garantiu, nos últimos 12 meses, uma rentabilidade de 118,68% ao fundo, com fatia de 0,61% na carteira de renda variável da instituição.
"Há um crescimento sólido e uma expectativa favorável para o crescimento em outros países", afirmou Geovanne, lembrando que a companhia é comandada por Luiz Tarquínio, ex-presidente da Previ. No total, a participação da Previ na empresa vale R$ 569,7 milhões.
O presidente da Previ, Ricardo Flores, destacou que o fundo de pensão continuará buscando uma saída para as participações detidas na Neoenergia e na CPFL.
O fundo de pensão detém 31,54% de participação na Neoenergia, avaliada em R$ 6,9 bilhões e tem ainda 27,45% na CPFL, avaliados em R$ 6,7 bilhões.
Flores explicou que ainda não há decisão tomada a respeito do aproveitamento das sinergias entre as duas companhias e ressaltou que não há "dificultador" nas conversas com os demais sócios das empresas.
Geovanne acrescentou que o fundo de pensão está fazendo um detalhamento ténico das companhias para decidir a melhor solução a ser tomada. As possibilidades citadas pelo diretor de participação vão desde uma fusão entre as duas companhias até a venda de uma das participações, passando pela redução das fatias detidas nas companhias.
"Estamos na fase de enxergar qual decisão ajuda a organizar melhor o setor, que agregue mais valor aos ativos da Previ e que esteja de acordo com os sócios e os órgãos reguladores. Não poderia ser diferente disso", frisou Flores.
Renê Sanda, diretor de investimentos da Previ, disse ainda que o fundo vai olhar com carinho para possíveis aberturas de capital no setor de consumo e varejo. Recentemente, a Previ participou da oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), do Magazine Luiza.
(Rafael Rosas | Valor)
O executivo ressaltou que a empresa vem se beneficiando do bom momento da economia brasileira e garantiu, nos últimos 12 meses, uma rentabilidade de 118,68% ao fundo, com fatia de 0,61% na carteira de renda variável da instituição.
"Há um crescimento sólido e uma expectativa favorável para o crescimento em outros países", afirmou Geovanne, lembrando que a companhia é comandada por Luiz Tarquínio, ex-presidente da Previ. No total, a participação da Previ na empresa vale R$ 569,7 milhões.
O presidente da Previ, Ricardo Flores, destacou que o fundo de pensão continuará buscando uma saída para as participações detidas na Neoenergia e na CPFL.
O fundo de pensão detém 31,54% de participação na Neoenergia, avaliada em R$ 6,9 bilhões e tem ainda 27,45% na CPFL, avaliados em R$ 6,7 bilhões.
Flores explicou que ainda não há decisão tomada a respeito do aproveitamento das sinergias entre as duas companhias e ressaltou que não há "dificultador" nas conversas com os demais sócios das empresas.
Geovanne acrescentou que o fundo de pensão está fazendo um detalhamento ténico das companhias para decidir a melhor solução a ser tomada. As possibilidades citadas pelo diretor de participação vão desde uma fusão entre as duas companhias até a venda de uma das participações, passando pela redução das fatias detidas nas companhias.
"Estamos na fase de enxergar qual decisão ajuda a organizar melhor o setor, que agregue mais valor aos ativos da Previ e que esteja de acordo com os sócios e os órgãos reguladores. Não poderia ser diferente disso", frisou Flores.
Renê Sanda, diretor de investimentos da Previ, disse ainda que o fundo vai olhar com carinho para possíveis aberturas de capital no setor de consumo e varejo. Recentemente, a Previ participou da oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), do Magazine Luiza.
(Rafael Rosas | Valor)
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