Boletim da Oposição CSP-Conlutas Nº 14, dezembro/2014
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Fiesc apresenta em Blumenau panorama do setor têxtil e indica ações para o futuro
Com crescimento e geração de emprego acima da média brasileira, a produção catarinense representa 20% do ramo têxtil e de confecção no contexto nacional. Para que o setor atinja níveis de inovação e competitividade desejados em um período de oito anos, o relatório aponta o investimento na formação de profissionais, criação de infraestrutura de pesquisa e desenvolvimento, fortalecimento de políticas públicas, integração entre empresas do ramo, desenvolvimento e inovação como ações prioritárias.
As novas estrelas asiáticas da manufatura mundial
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SC é o estado onde a indústria tem a maior participação no emprego do país
Brasília, 6.11.2014 - Santa Catarina é o Estado onde a participação da indústria na geração de empregos é a maior do País. De cada 100 empregos com carteira de trabalho assinada no Estado, 36 estão nas fábricas, mostra o estudo Perfil da Indústria nos Estados, divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A apresentação da pesquisa foi realizada durante o Encontro Nacional da Indústria (ENAI), evento anual do setor que se encerra nesta quinta-feira (6), em Brasília. "Temos um parque industrial diversificado e desconcentrado, que ainda tem uma participação significativa de indústrias intensivas em força de trabalho", avalia o presidente da FIESC, Glauco José Côrte, referindo-se a segmentos como o de alimentos e de confecções.
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Renner está envolvida com trabalho escravo
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domingo, 16 de novembro de 2014
Linha Operária Nº 13: 7,35% é pouco! Queremos mais!
Boletim da Oposição CSP-Conlutas Nº 13 - Novembro/2014
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Linha Operária Nº 12 - Blumenau: cidade "européia", salário chinês!
Boletim da Oposição CSP Conlutas na campanha salarial dos operários têxteis de Blumenau, Gaspar e Indaial.
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sábado, 15 de novembro de 2014
Teka não vai cumprir acordo com trabalhadores demitidos
Teka Tecelagem não irá cumprir o acordo de pagamento da Recuperação Judicial que, segundo o Juiz responsável, vence em 26 de Novembro.
O clima era de expectativa por parte dos credores da Teka Tecelagem Kuehnrich, mas ela não cumprirá com o cronograma de pagamento da Recuperação Judicial, que, segundo o Juiz responsável, Osmar Tomazoni, vence no próximo dia 26 de Novembro.
O clima era de expectativa por parte dos credores da Teka Tecelagem Kuehnrich, mas ela não cumprirá com o cronograma de pagamento da Recuperação Judicial, que, segundo o Juiz responsável, Osmar Tomazoni, vence no próximo dia 26 de Novembro.
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Cia Hering: lucro líquido sobe apesar das fracas vendas no 3º trimestre
São Paulo - A varejista de moda Cia Hering viu o lucro líquido subir 21,7 por cento no terceiro trimestre ante igual período de 2013, a 70,89 milhões de reais, impulsionado por benefícios fiscais em um período marcado por fraco desempenho de vendas.
Entre julho e setembro, a receita líquida da companhia somou 363,6 milhões de reais, alta de 0,7 por cento sobre um ano antes e abaixo das estimativas de analistas, de 376,3 milhões de reais em pesquisa da Reuters.
Entre julho e setembro, a receita líquida da companhia somou 363,6 milhões de reais, alta de 0,7 por cento sobre um ano antes e abaixo das estimativas de analistas, de 376,3 milhões de reais em pesquisa da Reuters.
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Karsten anuncia nova diretoria
O presidente da RenauxView, de Brusque, Armando Hess de Souza, é o novo diretor-presidente da Karsten. Ele assume o lugar de Alvin Rauh Neto, que permanece na empresa como diretor comercial.
Armando é um dos filhos dos fundadores da Dudalina, empresa que ele já presidiu. Além dele e de Alvin, a nova diretoria da Karsten terá Rui Souza, irmão de Armando e ex-diretor de varejo da Dudalina, que vai assumir a diretoria de marketing.
Armando é um dos filhos dos fundadores da Dudalina, empresa que ele já presidiu. Além dele e de Alvin, a nova diretoria da Karsten terá Rui Souza, irmão de Armando e ex-diretor de varejo da Dudalina, que vai assumir a diretoria de marketing.
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Trabalhadores de SC adoecem mais do que no restante do Brasil
Pesquisa revela que trabalhadores catarinenses adoecem mais
A Frente Parlamentar em Defesa da Saúde do Trabalhador, presidida pelo deputado Neodi Saretta (PT), apresentou nesta terça-feira uma pesquisa inédita sobre o perfil de adoecimento dos trabalhadores catarinenses. De acordo com o estudo, encomendado pelo Ministério Público do Trabalho e conduzido por pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Universidade do Vale do Itajaí (Univali), o número de trabalhadores afastados por motivos de saúde nas principais atividades econômicas do estado é 48% maior do que a média nacional. Os setores que mais registraram afastamentos nos últimos anos foram os frigoríficos, as indústrias têxteis e os supermercados.
A Frente Parlamentar em Defesa da Saúde do Trabalhador, presidida pelo deputado Neodi Saretta (PT), apresentou nesta terça-feira uma pesquisa inédita sobre o perfil de adoecimento dos trabalhadores catarinenses. De acordo com o estudo, encomendado pelo Ministério Público do Trabalho e conduzido por pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Universidade do Vale do Itajaí (Univali), o número de trabalhadores afastados por motivos de saúde nas principais atividades econômicas do estado é 48% maior do que a média nacional. Os setores que mais registraram afastamentos nos últimos anos foram os frigoríficos, as indústrias têxteis e os supermercados.
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sábado, 30 de agosto de 2014
Escravos da moda. Quem se importa com a procedência?
Brasil de Fato
O trabalho degradante deixa muita gente indignada, mas, na hora de comprar roupa nova, poucos se preocupam se a loja ou a marca tirou algum proveito dessa prática
A foto de um menino paquistanês costurando uma bola de futebol da Nike em 1996, nas páginas da extinta revista Life, causou indignação. No mesmo ano, o documentarista norte-americano Michael Moore filmou conversa com o presidente da multinacional, Phil Knight, para o documentário The Big One. “Você não tem problema de consciência? Sabe como vivem seus empregados na Indonésia?”, questionou. O filme foi exibido em 1998, quando as condições degradantes de trabalhadores da companhia em países da Ásia já eram conhecidas e a marca tinha se tornado sinônimo de exploração.
O trabalho degradante deixa muita gente indignada, mas, na hora de comprar roupa nova, poucos se preocupam se a loja ou a marca tirou algum proveito dessa prática
A foto de um menino paquistanês costurando uma bola de futebol da Nike em 1996, nas páginas da extinta revista Life, causou indignação. No mesmo ano, o documentarista norte-americano Michael Moore filmou conversa com o presidente da multinacional, Phil Knight, para o documentário The Big One. “Você não tem problema de consciência? Sabe como vivem seus empregados na Indonésia?”, questionou. O filme foi exibido em 1998, quando as condições degradantes de trabalhadores da companhia em países da Ásia já eram conhecidas e a marca tinha se tornado sinônimo de exploração.
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Arrefece o apetite do brasileiro por roupas em 2014
Estimativa do Pyxis Consumo aponta que classes C e B serão responsáveis por 81% do montante, sendo que pela primeira vez no país os gastos da C deverão superar os da B.
Cada brasileiro deverá gastar neste ano, em média, R$ 810,84 com vestuário. Segundo estimativas do Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do IBOPE Inteligência, esse valor é apenas 3% superior ao projetado em 2013, quando a média nacional foi de R$ 786. O consumo total de vestuário no país deverá encerrar o ano com volume de R$ 138 bilhões, frente a R$ 129 bilhões, de 2013.
Cada brasileiro deverá gastar neste ano, em média, R$ 810,84 com vestuário. Segundo estimativas do Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do IBOPE Inteligência, esse valor é apenas 3% superior ao projetado em 2013, quando a média nacional foi de R$ 786. O consumo total de vestuário no país deverá encerrar o ano com volume de R$ 138 bilhões, frente a R$ 129 bilhões, de 2013.
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sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Ações da Teka na Bovespa sobem mais de 60% em quatro dias
Um clima de suspense, porém positivo, fizeram os papéis da Teka Tecelagem Kuehnrich na Bovespa subirem cerca de 60% desde de a segunda-feira (25). Nesta quinta-feira (28) os papéis PN eram negociados em R$ 0,47 às 16h, sendo que na segunda o valor era R$ 0,31.
Somente nesta quinta foram 206 negócios com volume de 1.123.000 ações. Para efeito de comparação, na segunda-feira (25) foram apenas 22 negócios com volume de 55.100.
Somente nesta quinta foram 206 negócios com volume de 1.123.000 ações. Para efeito de comparação, na segunda-feira (25) foram apenas 22 negócios com volume de 55.100.
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segunda-feira, 11 de agosto de 2014
Falida, malharia Sulfabril consegue leiloar uma fábrica por R$ 5 milhões
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Fábrica da Sulfabril no início das atividades, em 1947, em Blumenau |
Quinze anos após ter a falência decretada, a malharia Sulfabril leiloou nesta terça-feira (5) suas fábricas desativadas. A empresa brasileira de malhas e confecções foi sucesso nos anos 1970 e 1980 e terá sua marca e quatro fábricas leiloadas.
Um imóvel em Gaspar (SC) foi arrematado por aproximadamente R$ 5 milhões, 70% do valor de sua avaliação de mercado. Já a fábrica de Rio do Sul (SC), avaliada em R$ 3,7 milhões, não recebeu ofertas.
Um imóvel em Gaspar (SC) foi arrematado por aproximadamente R$ 5 milhões, 70% do valor de sua avaliação de mercado. Já a fábrica de Rio do Sul (SC), avaliada em R$ 3,7 milhões, não recebeu ofertas.
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quinta-feira, 31 de julho de 2014
Teka: Máquinas e equipamentos vão a leilão para quitar dívidas com trabalhadores
A indústria têxtil Teka leilou equipamentos antigos nesta terça-feira (28), no Fórum de Blumenau, Vale do Itajaí. A venda foi em cumprimento a determinação do juiz Osmar Tomazoni, da 2ª Vara Cível da Comarca. Máquinas e equipamentos que atualmente não estão sendo utilizados pela empresa foram adquiridos por uma empresa de Belo Horizonte (MG), por R$ 3,385 milhões.
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Karsten sobe 170% na Bovespa após revelar negociações confidenciais ao mercado
SÃO PAULO - As ações da Karsten (CTKA4) voltam a disparar na Bovespa nesta terça-feira (22), repercutindo o fato relevante divulgado na noite anterior, no qual revelava que a fabricante de itens de cama, mesa e banho está negociações confidenciais para um aumento de capital, cujo montante poderia chegar a até 6 vezes seu valor de mercado.
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Hering tem lucro líquido de R$ 74 mi no 2º trimestre
São Paulo - A Cia Hering reportou lucro líquido de R$ 74,183 milhões no segundo trimestre do ano, queda de 16,5% na comparação com igual período de 2013.
Nos primeiros seis meses do ano, o lucro somou R$ 138,761 milhões, diminuição de 12,3% na comparação anual.
Nos primeiros seis meses do ano, o lucro somou R$ 138,761 milhões, diminuição de 12,3% na comparação anual.
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Hering
Lucro da Cremer recua 45,8% no 2º trimestre
A Cremer (CREM3) encerrou o segundo trimestre de 2014 com lucro líquido de R$ 5,36 milhões, queda de 45,8% ante o resultado de R$ 9,90 milhões registrado no mesmo período do ano anterior.
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quinta-feira, 17 de julho de 2014
Linha Operária Nº 11 - Sábado Livre de verdade e para todos!
Jornal da Oposição Linha Operária Nº 11 - Junho/Julho 2014
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quarta-feira, 9 de julho de 2014
Duas tecelagens, dois destinos
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Sulfrabril em Blumenau ainda emprega 700 funcionários. Já teve 5 mil |
Hering e Sulfabril foram fundadas em Blumenau. Uma está lançando sua quinta marca e vale R$ 3,7 bilhões. A outra não consegue encontrar comprador para sua massa falida
Por: Natália Flach
Em 1850, o filósofo alemão Hermann Bruno Otto Blumenau recebeu do governo imperial duas léguas de terras em Santa Catarina para fundar uma colônia agrícola. Mal sabia ele que a cidade que leva o seu sobrenome seria sinônimo de tecelagem, tornando-se berço de empresas como Hering e Sulfabril. Ao longo das últimas seis décadas, as duas companhias trilharam caminhos diametralmente opostos. Depois de décadas de prejuízos e ajustes, a Hering acaba de lançar sua quinta marca e vale R$ 3,7 bilhões na bolsa. Já a Sulfabril, falida há 15 anos, não consegue encontrar um investidor disposto a pagar R$ 160 milhões por sua massa falida, que inclui duas fábricas ainda em atividade, que empregam 700 pessoas.
Por: Natália Flach
Em 1850, o filósofo alemão Hermann Bruno Otto Blumenau recebeu do governo imperial duas léguas de terras em Santa Catarina para fundar uma colônia agrícola. Mal sabia ele que a cidade que leva o seu sobrenome seria sinônimo de tecelagem, tornando-se berço de empresas como Hering e Sulfabril. Ao longo das últimas seis décadas, as duas companhias trilharam caminhos diametralmente opostos. Depois de décadas de prejuízos e ajustes, a Hering acaba de lançar sua quinta marca e vale R$ 3,7 bilhões na bolsa. Já a Sulfabril, falida há 15 anos, não consegue encontrar um investidor disposto a pagar R$ 160 milhões por sua massa falida, que inclui duas fábricas ainda em atividade, que empregam 700 pessoas.
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Arapaima Participações passa a deter 96,2% da Cremer pós OPA
São Paulo - A fabricante de produtos para primeiros socorros e higiene Cremer informou nesta terça-feira que a Arapaima Participações passou a deter cerca de 96,2 por cento da companhia após leilão de oferta pública de ações (OPA) para saída da empresa do Novo Mercado.
A Arapaima, cujas ações são inteiramente detidas por fundos de investimentos sob gestão da Tarpon, adquiriu cerca de 7,2 milhões de papéis em circulação e outros 21,1 milhões de papéis detidos por pessoas a ela vinculadas, ao preço de 17 reais cada.
A Arapaima, cujas ações são inteiramente detidas por fundos de investimentos sob gestão da Tarpon, adquiriu cerca de 7,2 milhões de papéis em circulação e outros 21,1 milhões de papéis detidos por pessoas a ela vinculadas, ao preço de 17 reais cada.
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A Cremer vai à luta
Companhia reestrutura seu modelo de negócio para concorrer com gigantes estrangeiras de produtos médicos.
Por: Ana Paula Machado
Competir com gigantes do setor de produtos hospitalares, como as americanas Johnson&Johnson e 3M, requer diversificação, inovação e uma boa dose de ousadia. A catarinense Cremer pretende se enquadrar nesse tripé. Sob o comando do executivo Leonardo Byrro, um paulistano de 34 anos, ex-Ambev, com MBA nos Estados Unidos, a empresa de Blumenau, no Vale do Rio Itajaí, está reestruturando seu modelo de negócio, priorizando o corpo a corpo no varejo e voltando-se mais para o mercado. “Estamos deixando de lado a mentalidade estritamente industrial”, diz Byrro. Nos últimos anos, a quase octogenária Cremer abriu escritórios e fábricas em São Paulo e Minas Gerais, além de centros de distribuição em várias regiões do País, incluindo o Nordeste.
Por: Ana Paula Machado
Competir com gigantes do setor de produtos hospitalares, como as americanas Johnson&Johnson e 3M, requer diversificação, inovação e uma boa dose de ousadia. A catarinense Cremer pretende se enquadrar nesse tripé. Sob o comando do executivo Leonardo Byrro, um paulistano de 34 anos, ex-Ambev, com MBA nos Estados Unidos, a empresa de Blumenau, no Vale do Rio Itajaí, está reestruturando seu modelo de negócio, priorizando o corpo a corpo no varejo e voltando-se mais para o mercado. “Estamos deixando de lado a mentalidade estritamente industrial”, diz Byrro. Nos últimos anos, a quase octogenária Cremer abriu escritórios e fábricas em São Paulo e Minas Gerais, além de centros de distribuição em várias regiões do País, incluindo o Nordeste.
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Coteminas vai reformular projeto de R$ 1,1 bilhão
Vinícius Menna
Passados quase dois anos e meio de seu lançamento, o projeto de um complexo imobiliário de R$ 1,1 bilhão da Coteminas, em São Gonçalo do Amarante, passa por reformulação e não tem data para início da obra. De acordo com o diretor da Companhia no Rio Grande do Norte, João Lima, a decisão de readequar o projeto foi tomada após a companhia tomar conhecimento, em 2013, de que Aeroporto Internacional Aluizio Alves deverá atrair investimentos dentro do conceito de aeroporto-cidade. A expectativa da companhia é de ter até dezembro deste ano a definição de um modelo de negócio para a área, mas o projeto não tem data de conclusão.
Passados quase dois anos e meio de seu lançamento, o projeto de um complexo imobiliário de R$ 1,1 bilhão da Coteminas, em São Gonçalo do Amarante, passa por reformulação e não tem data para início da obra. De acordo com o diretor da Companhia no Rio Grande do Norte, João Lima, a decisão de readequar o projeto foi tomada após a companhia tomar conhecimento, em 2013, de que Aeroporto Internacional Aluizio Alves deverá atrair investimentos dentro do conceito de aeroporto-cidade. A expectativa da companhia é de ter até dezembro deste ano a definição de um modelo de negócio para a área, mas o projeto não tem data de conclusão.
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domingo, 16 de março de 2014
PPR da Hering
Todos os dias somos forçados a encarar condições precárias de trabalho, refeitórios sem higiene, esforços repetitivos e em péssimas condições ergonômicas, pondo nossa saúde e vida em risco. Isso acontece para garantir o lucro dos patrões. No caso da Hering, em 2013 o faturamento subiu 12,6% obtendo R$ 318 milhões de lucro líquido.
Como se isso já não fosse muito, a Hering e o sindicato armaram uma armadilha para nós operários na negociação do PPR. A forma como foi escolhida a comissão representante dos trabalhadores foi completamente errada e antidemocrática, tanto que não negociou nada
Como se isso já não fosse muito, a Hering e o sindicato armaram uma armadilha para nós operários na negociação do PPR. A forma como foi escolhida a comissão representante dos trabalhadores foi completamente errada e antidemocrática, tanto que não negociou nada
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terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Consequências da campanha salarial
2014 mal começou e já podemos sentir as consequências desastrosas de uma campanha salarial desfavorável para os trabalhadores têxteis em Blumenau. Desfavorável em todos os sentidos, por exemplo:
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