sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Dudalina vai dobrar de tamanho antes de ter novo presidente
Sônia Hess, presidente da Dudalina |
Segundo Sônia Hess, presidente e herdeira da camisaria, a meta é atingir faturamento de R$ 1 bilhão até 2016 e, daí então, começar a pensar na aposentadoria.
São Paulo - Sônia Hess, presidente da camisaria Dudalina, é uma das maiores empreendedoras do Brasil. Mesmo assim, não pretende ficar nessa para sempre. Sua empresa já possui 93 lojas, 3.500 pontos de vendas multimarcas e fatura 515 milhões de reais por ano. É um belo império que Sônia espera dobrar até 2016, atingindo faturamento de 1 bilhão de reais. Depois disso, porém, ela pretende passar o bastão e assumir um lugar no conselho diretor, de onde poderá observar de longe a colheita dos frutos que seus pais começaram a plantar com uma lojinha de secos e molhados no interior de Santa Catarina em 1957 e ela ajudou - e muito - a regar.
São Paulo - Sônia Hess, presidente da camisaria Dudalina, é uma das maiores empreendedoras do Brasil. Mesmo assim, não pretende ficar nessa para sempre. Sua empresa já possui 93 lojas, 3.500 pontos de vendas multimarcas e fatura 515 milhões de reais por ano. É um belo império que Sônia espera dobrar até 2016, atingindo faturamento de 1 bilhão de reais. Depois disso, porém, ela pretende passar o bastão e assumir um lugar no conselho diretor, de onde poderá observar de longe a colheita dos frutos que seus pais começaram a plantar com uma lojinha de secos e molhados no interior de Santa Catarina em 1957 e ela ajudou - e muito - a regar.
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Dudalina
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Perspectivas não são positivas para a indústria têxtil
Presidente do Sintex, Ulrich Kuhn, e diretor superintendente da Abit, Fernando Pimentel, participam de painel |
Sintex reúne 160 empresários do ramo e recomenda cautela para o próximo ano
“Depois da tempestade vem a bonança; o pior já passou, mas isso não quer dizer que haverá ventos favoráveis”, concluiu Marcelo Prado, diretor do Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI) ao fim do painel sobre as perspectivas e desafios da indústria têxtil e de confecções para 2014. O evento, promovido na última terça-feira (26) pelo Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário (Sintex), em Blumenau, apresentou um clima que exige cautela dos empresários. “Não vamos esperar nenhum milagre do governo e não há perspectivas positivas”, afirmou o presidente do Sindicato, Ulrich Kuhn.
“Depois da tempestade vem a bonança; o pior já passou, mas isso não quer dizer que haverá ventos favoráveis”, concluiu Marcelo Prado, diretor do Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI) ao fim do painel sobre as perspectivas e desafios da indústria têxtil e de confecções para 2014. O evento, promovido na última terça-feira (26) pelo Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário (Sintex), em Blumenau, apresentou um clima que exige cautela dos empresários. “Não vamos esperar nenhum milagre do governo e não há perspectivas positivas”, afirmou o presidente do Sindicato, Ulrich Kuhn.
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